Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 27
Filter
1.
Rev. panam. salud pública ; 47: e114, 2023. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1508790

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo. Evaluar los factores laborales asociados con la ocurrencia de COVID-19 en el personal de salud expuesto a distinta magnitud de riesgo con el uso de la política de gestión de crisis de las Naciones Unidas para COVID-19. Métodos. Encuesta transversal realizada entre abril y mayo del 2021. Se consideraron como grupo de riesgo bajo (GRB) quienes tenían contacto mínimo con pacientes; de riesgo medio (GRM) a quienes tenían contacto con pacientes no-COVID-19 y no realizaban intervención instrumental de vías respiratorias; y de riesgo alto (GRA) a quienes atendían pacientes COVID-19 y realizaban intervención instrumental con generación de aerosoles. Se consideró como desenlace el antecedente de enfermedad diagnosticada de COVID-19 y la presencia de anticuerpos IgG positivos contra el SARS-CoV-2 medida con Elecsys® anti-SARS-CoV-2. Resultados. Desenlace en 43,8% en el GRB; 46,7% en el GRM (razón de momios [RM]: 1,125; intervalo de confianza de 95% [IC95%]: 0,896-1,414; p = 0,311); y 48,6% en el GRA (RM: 1,214; IC95%: 0,964-1,530; p = 0,10). Conclusión. Pertenecer al GRM y al GRA por el grado de exposición a pacientes confirmados de COVID-19 en el área de trabajo no se asoció con mayor ocurrencia de enfermedad o de seroconversión.


ABSTRACT Objective. To assess the occupational factors associated with the occurrence of COVID-19 in health personnel who were exposed to different magnitudes of risk and who followed the United Nations crisis management policy for COVID-19. Methods. Cross-sectional survey conducted between April and May 2021. The low-risk group (LRG) were considered to be those who had minimal contact with patients; the medium-risk group (MRG) had contact with non-COVID-19 patients and did not perform instrumental airway intervention; and the high-risk group (HRG) were those who cared for COVID-19 patients and performed instrumental intervention with aerosol generation. Diagnosed COVID-19 disease and the presence of positive IgG antibodies for SARS-CoV-2 measured with Elecsys® anti-SARS-CoV-2 were considered as outcomes. Results. Outcome recorded in 43.8% of the LRG, versus 46.7% in the MRG (odds ratio [OR]: 1.125; 95% confidence interval [CI 95% ]: 0.896-1.414; p = 0.311), and 48.6% in the HRG (OR: 1,214; CI 95%: 0.964-1.530; p= 0.10). Conclusion. Belonging to the high-risk group and the medium-risk group, based on the degree of exposure to confirmed COVID-19 patients in the work area, was not associated with a higher occurrence of disease or seroconversion.


RESUMO Objetivo. Avaliar os fatores ocupacionais associados à ocorrência de COVID-19 em profissionais de saúde expostos a diferentes níveis de risco utilizando a política de gestão de crises elaborada pelas Nações Unidas para a COVID-19. Métodos. Pesquisa transversal realizada entre abril e maio de 2021. O grupo de risco baixo (GRB) consistia em profissionais que tinham contato mínimo com os pacientes; o grupo de risco médio (GRM) incluía profissionais que tinham contato com pacientes sem COVID-19 e não realizavam intervenções instrumentais nas vias aéreas; e grupo de risco alto (GRA), profissionais que cuidavam de pacientes com COVID-19 e realizavam intervenções instrumentais com geração de aerossóis. Para estabelecer o desfecho, considerou-se a história de COVID-19 do profissional de saúde e a detecção de anticorpos IgG anti- SARS-CoV-2 por Elecsys® Anti-SARS-CoV-2. Resultados. A doença foi diagnosticada em 43,8% dos profissionais no GRB, 46,7% no GRM (razão de chances ajustada: 1,125; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 0,896-1,414; p = 0,311) e 48,6% no GRA (razão de chances: 1,214; IC95%: 0,964-1,530; p = 0,10). Conclusões. Pertencer ao GRM e ao GRA em função do nível de exposição a pacientes confirmados com COVID-19 no ambiente de trabalho não foi associado a um aumento da ocorrência da doença ou da soroconversão.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(4): 202-209, Jul.-Aug. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430749

ABSTRACT

resumen está disponible en el texto completo


Abstract: Introduction: Among the patients infected with SARS-CoV-2, 14.6% were admitted to intensive care unit. this 29 to 75% required invasive mechanical ventilation with an associated mortality of 12 to 81%. Acute respiratory distress syndrome (ARDS) is the most serious form of presentation. The pathophysiology of ARDS secondary to SARS-CoV-2 differs from conventional causes. It presents dysregulation in hypoxic pulmonary vasoconstriction, secondary acute pulmonary hypertension and microthrombotic phenomena. The development of refractory severe hypoxemia (PaO2 < 60 mmHg or PaO2/FiO2 < 100 mmHg, with FiO2 80 to 100%, with PEEP > 10 to 20 cmH2O for at least 10 to 12 hours) constitutes the scenario of maximum severity with an associated mortality of 71 to 94%. The use of rescue strategies that impact on the specific pathophysiology of this entity such as the use of inhaled nitric oxide, neuromuscular blockade and prone ventilation have emerged as therapeutic targets of interest. Protective mechanical ventilation (plateau pressure [Pplat] < 27 cmH2O and driving pressure [DP] < 15 cmH2O) continues to be the cornerstone of the management. Objectives: To determine whether there is an association between the use of inhaled nitric oxide and prone ventilation with ventilatory mechanics in patients with severe refractory hypoxemia secondary to SARS-CoV-2 infection. Material and methods: A historical, retrospective, descriptive, comparative and retrolective cohort study was carried out. Data from the records of patients admitted to the Respiratory ICU of the ABC Medical Center with a diagnosis of ARDS secondary to SARS-CoV-2 infection who required iNO and mechanical ventilation in prone from April 1 to December 31, 2020 were analyzed. A univariate analysis was performed, the statistical analysis was performed in SPSS v 21, measures of trend, dispersion were analyzed as well as the analysis of risk factors with Student's t test and χ2. Results: A total of 108 patients were analyzed, of which 54 received iNO, neuromuscular blockade and prone and 54 only neuromuscular blockade and prone ventilation. 81.5% (n = 88) were men. The most common comorbidity was diabetes mellitus in 51.9% (n = 56). The increase in oxygenation (delta PaO2/FiO2) was with a median of 31.9 ± 15.2 mmHg in the iNO group and 52.9 ± 16.74 mmHg in the control group (p = 0.001). The postintervention Pplat in the iNO group was 26.3 ± 3 and 34.5 ± 1.9 cmH2O in the control group (p = 0.792). The preintervention DP in the iNO group was 17.2 ± 3.9 and 13.4 ± 2.8 cmH2O in control group vs 13.1 ± 1.29 and 12 ± 1.92 cmH2O after the intervention (p = 0.001). Conclusions: The use of iNO in patients with severe hypoxemia refractory to prone ventilation and neuromuscular blockade did not produce a statistically significant improvement in oxygenation, however it allowed to reprogram the ventilatory support to keep the patient in goals of alveolar protection.


Resumo: Introdução: 14.6% dos pacientes infectados com SARS-CoV-2 são internados em terapia intensiva. Destes, 29 a 75% necessitam de ventilação mecânica invasiva com mortalidade associada de 12 a 81%. A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é a forma mais grave de apresentação. A fisiopatologia da SDRA secundária ao SARS-CoV-2 difere das causas convencionais. Apresenta desregulação na vasoconstrição pulmonar hipóxica, hipertensão pulmonar aguda secundária e fenômenos microtrombóticos. O desenvolvimento de hipoxemia grave refratária (PaO2 < 60 mmHg ou PaO2/FiO2 < 100 mmHg, com FiO2 de 80 a 100%, PEEP > 10 a 20 cmH2O por pelo menos 10 a 12 horas) constitui o cenário mais grave com mortalidade associada de 71 a 94%. O uso de estratégias de resgate que impactam na fisiopatologia específica dessa entidade, como o uso de óxido nítrico inalatório (NOi), bloqueio neuromuscular e ventilação prona, surgiram como alvos terapêuticos de interesse. A ventilação mecânica protetora (Pressão de Platô [PPLAT] < 27 cmH2O e Pressão de Condução [CP] < 15 cmH2O) continua sendo a base de seu manejo. Objetivo: Determinar se existe associação entre o uso de óxido nítrico inalatório e ventilação prona prolongada com mecânica ventilatória em pacientes com hipoxemia refratária grave secundária à infecção por SARS-CoV-2. Material e métodos: Realizou-se um estudo de coorte histórico, retrospectivo, descritivo, comparativo e retroletivo. Analisaram-se dados dos prontuários de pacientes internados na UTI Respiratória do Centro Médico ABC com diagnóstico de SDRA secundária à infecção por SARS-CoV-2 que necessitaram de óxido nítrico inalatório e ventilação mecânica prona no período de 1o de abril a 31 de dezembro de 2020. Realizou-se uma análise univariada , a análise estatística foi realizada no SPSS v 21, foram analisadas as medidas de tendência e dispersão, assim como a análise dos fatores de risco com teste t de Student e χ2. Resultados: Analisaram-se 108 pacientes, dos quais 54 receberam NOi, bloqueio neuromuscular e prono e 54 apenas bloqueio neuromuscular e ventilação prona. 81.5% (n = 88) eram homens. A comorbidade mais comum foi diabetes mellitus em 51.9% (n = 56). O aumento da oxigenação (Delta PaO2/FiO2) foi com mediana de 31.9 ± 15.2 mmHg no grupo NOi e 52.9 ± 16.74 mmHg no grupo controle (p = 0.001). A PPLAT após a intervenção no grupo NOi foi de 26.3 ± 3 e 34.5 ± 1.9 cmH2O no grupo controle (p = 0.792). A PC antes da intervenção no grupo NOi foi de 17.2 ± 3.9 e 13.4 ± 2.8 cmH2O no grupo controle vs 13.1 ± 1.29 e 12 ± 1.92 cmH2O após a intervenção (p = 0.001). Conclusões: O uso de NOi em pacientes com hipoxemia grave refratária à ventilação em pronação e bloqueio neuromuscular não produziu melhora estatisticamente significativa na oxigenação, porém permitiu que o suporte ventilatório fosse reprogramado para manter as metas de proteção alveolar do paciente.

3.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(3): 148-154, May.-Jun. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430739

ABSTRACT

Resumen Introducción: La pandemia por SARS-CoV-2 ha inspirado intriga sobre la respuesta inmune a dicho virus, especialmente en pacientes graves con síndrome de dificultad respiratoria aguda (SDRA). Este estudio describe el comportamiento de la respuesta inmune, la inmunosupresión y sus desenlaces en los pacientes con ventilación mecánica (VM). Material y métodos: Cohorte prospectiva. Del 23 de marzo al 31 de diciembre de 2020 se recolectó información basal, parámetros ventilatorios, gasométricos y estudios de laboratorio de todos los pacientes mayores de 18 años que recibieron VM por COVID-19 con registros hasta el día 15 de VM. Se dividieron los grupos en pacientes vivos a los 90 días y defunciones. Resultados: Registramos 218 pacientes, con mortalidad de 23%. En el día 1 de VM, los pacientes no presentaron diferencias en conteos celulares o reactantes de fase aguda, excepto dímero D de 1,020 (705-1,711) vs 1,328 (940-2,340) ng/dL p = 0.035. En el análisis de regresión lineal de efectos mixtos se observaron diferencias cronológicas estadísticamente significativas en leucocitos y proteína C reactiva (PCR) concordante con la elevación de la presión de distensión alveolar (PDalv). No se encontró asociación con mortalidad en el uso de tocilizumab 2.20 (0.279-17.358) y corticosteroides 0.54 (0.229-1.273) en riesgos proporcionales de Cox al día 1 de VM. Durante los 15 días de VM los pacientes que fallecieron recibieron dosis más altas de corticosteroides, dosis mayores de 150 mg/día equivalente a prednisona se asocian a mortalidad. Conclusiones: Existe evolución cronológica similar en elevación de PCR, leucocitos y elevación de la PDalv, las cuales se explican por la disminución de la distensibilidad pulmonar estática (Cstat) y la presión positiva al final de la espiración total (PEEP total). El uso de tocilizumab no tuvo asociación con la mortalidad y dosis equivalentes a prednisona entre 100-150 mg/día se asocian a mejores resultados.


Abstract Introduction: The SARS-CoV-2 pandemic has inspired interest in the immune response to the virus, especially in severe patients with acute respiratory distress syndrome (ARDS). The study describes the behaviour of the immune response, immune suppression, and their results in patients under mechanical ventilation (MV). Material and methods: Prospective cohort. From March 23rd to December 31st, 2020, we recollected basal information, MV parameters, blood gas analysis and laboratory studies of all the patients over 18 years who received MV secondary to COVID-19. We registered 15 continuous days of MV. We divided the groups in patients alive at day 60 and deaths. Results: We included 218 patients with a mortality of 23%. In day 1 of MV, the patients didn't have any differences in cell counts or acute phase reactants, except for D Dimer (705-1,711) vs 1,328 (940-2,340) ng/dL p = 0.035. In mixed effects linear regressions, we found statistically significant chronological differences in C reactive protein (CPR) and leucocyte count, concordant with the elevation of the driving pressure (DP). In the Cox regression we found no association with tocilizumab and corticosteroids with mortality on day 1 of MV. Patients who died received higher doses of corticosteroids throughout the 15 days of MV, with doses equivalent to prednisone over 150 mg/day are associated with mortality. Conclusions: There is a similar chronological behaviour in the elevation of acute phase reactants and the elevation con DP with no elevation of Vt, which can be explained by the drop of total PEEP and Cstat. There was no association with the use of tocilizumab and mortality, and a dose of 100-150 mg/día of equivalent of prednisone was associated with better results.


Resumo Introdução: A pandemia de SARS-CoV-2 inspirou intrigas sobre a resposta imune ao referido vírus, especialmente em pacientes gravemente doentes com síndrome do desconforto respiratório do adulto (SDRA). Este estudo descreve o comportamento da resposta imune, imunossupressão e seus desfechos em pacientes em ventilação mecânica (VM). Material e métodos: Coorte prospectiva. De 23 de março a 31 de dezembro de 2020, foram coletadas informações basais, parâmetros ventilatórios e gasométricos e estudos laboratoriais de todos os pacientes maiores de 18 anos que receberam VM para COVID-19 com registros até o dia 15 de VM. Os grupos foram divididos em pacientes vivos em 90 dias e óbitos. Resultados: Registramos 218 pacientes, com mortalidade de 23%. No dia 1 de VM, os pacientes não apresentaram diferenças na contagem de células ou reagentes de fase aguda, exceto dimero D 1020 (705-1711) vs 1328 (940-2340) ng/dL p = 0.035. Na análise de regressão linear dos efeitos mistos, observam-se diferenças cronológicas estatisticamente significativas nos leucócitos e na proteína C reativa (PCR), consistentes com o aumento da pressão de distensão alveolar (PDalv). Não foi encontrada associação com mortalidade no uso de tocilizumab 2.20 (0.279-17.358) e corticoide 0.54 (0.229-1.273) nos riscos proporcionais de COX no 1o dia de VM. Durante os 15 dias de VM, os pacientes que foram a óbito receberam doses maiores de corticosteróides, doses a partir de 150 mg/dia equivalentes a prednisona estão associadas à mortalidade. Conclusões: Há evolução cronológica semelhante em PCR e leucócitos elevados e PDalv elevados, explicados pela diminuição da complacência pulmonar estática (Cstat) e da pressão positiva ao final da expiração total (PEEPtotal). O uso de tocilizumab não foi associado à mortalidade e doses equivalentes à prednisona entre 100-150 mg/dia estão associadas a melhores resultados.

4.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(2): 75-81, mar.-abr. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405573

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La neumonía por SARS-CoV-2 se asocia a secreción importante de citoquinas y aglomeramiento de células inmunológicas, que activan las células endoteliales condicionando coagulopatía, afectando al pulmón en una fase temprana, con un fenotipo clínico del síndrome de dificultad respiratoria aguda (SDRA), que posteriormente progresa a respuesta inflamatoria sistémica desregulada por marcadores inflamatorios que causan mayor lesión endotelial generando trombosis. Muchos pacientes presentan niveles elevados de dímero D (DD), así como de proteína-C-reactiva (PCR), interleucina-6 (IL-6) y ferritina, supeditando la formación de coágulos, con la interrupción de la circulación (arterial o venosa) a cualquier nivel del sistema circulatorio. Objetivos: Determinar si existe relación entre los niveles elevados de marcadores inflamatorios y eventos trombóticos en pacientes con neumonía por SARS-CoV-2 con ventilación mecánica invasiva (VMI). Material y métodos: Realizamos estudio de una cohorte, observacional, retrospectivo y longitudinal, en pacientes que ingresaron a la Unidad de Terapia Respiratoria del Centro Médico ABC, de abril a julio de 2020, con diagnóstico de neumonía por SARS-CoV-2 con VMI. Utilizamos el programa STATA para el análisis estadístico. Efectuamos un análisis lineal de medidas repetitivas por regresión logística para evaluar el comportamiento cronológico de las variables inflamatorias. Posteriormente, ajustamos los marcadores inflamatorios con variables demográficas, para la obtención de certeza diagnóstica y predicción de riesgo de eventos trombóticos. Resultados: Analizamos un total de 100 pacientes, predominando el sexo masculino en 78%. El 18% presentó trombosis. Inicialmente, los marcadores inflamatorios estadísticamente significativos fueron DD (p = 0.010) con niveles de 1375.5 ng/mL (967-2651) y ferritina (p = 0.030) con niveles 1391.5 ng/mL (622-1779). Con el ajuste de variables inflamatorias por edad, género, índice de masa corporal (IMC) y escalas de gravedad, las variables estadísticamente significativas fueron DD (p = 0.001) y ferritina (p = 0.004), obteniendo certeza diagnóstica de 80.57% para predecir el riesgo de eventos trombóticos. Conclusión: El control estricto de los parámetros de laboratorio y un alto índice de sospecha son vitales para formular un enfoque de tratamiento personalizado para los pacientes, y también pueden ayudar a clasificar a los pacientes con alto riesgo de presentar eventos trombóticos. Nuestro modelo enfatiza que hay que tener precaución con niveles elevados de DD y ferritina.


Abstract: Introduction: SARS-CoV-2 pneumonia is associated with an important secretion of cytokines and agglomeration of immune cells, which activate endothelial cells conditioning coagulopathy, affecting the lung at an early stage, with a clinical phenotype of Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS), which later progresses to a systemic inflammatory response deregulated by inflammatory markers that cause greater endothelial injury generating thrombosis. Many patients present high levels of D-dimer (DD), as well as C-reactive protein (CRP), interleukin-6 (IL-6) and ferritin, subordinating the formation of clots, with the interruption of circulation (arterial or venous) at any level of the circulatory system. Objectives: To determine if there is a relationship between elevated levels of inflammatory markers and thrombotic events in patients with SARS-CoV-2 pneumonia with invasive mechanical ventilation (IMV). Material and methods: We conducted an observational, retrospective and longitudinal cohort study in patients admitted to the Respiratory Therapy Unit of the ABC Medical Center, from April to July 2020, with a diagnosis of SARS-CoV-2 pneumonia with IMV. We use the STATA program for statistical analysis. We performed a linear analysis of repetitive measures by logistic regression to evaluate the chronological behavior of the inflammatory variables. Subsequently, we adjusted the inflammatory markers with demographic variables, to obtain diagnostic certainty and prediction of risk of thrombotic events. Results: We analyzed a total of 100 patients, the male sex prevailing in 78%. 18% had thrombosis. Initially the statistically significant inflammatory markers were DD (p = 0.010) with levels of 1375.5 ng/mL (967-2651) and ferritin (p = 0.030) with levels 1391.5 ng/mL (622-1779). With the adjustment of inflammatory variables by age, gender, Body Mass Index (BMI) and severity scales, the statistically significant variables were DD (p = 0.001) and ferritin (p = 0.004), obtaining a diagnostic certainty of 80.57% to predict risk of thrombotic events. Conclusion: Tight control of laboratory parameters and a high index of suspicion are vital to formulating a personalized treatment approach for patients, and can also help classify patients at high risk for thrombotic events. Our model emphasizes that caution must be exercised with elevated levels of DD and ferritin.


Resumo: Introdução: A pneumonia por SARS-CoV-2 está associada à secreção significativa de citocinas e aglomeração de células imunes, que ativam as células endoteliais, causando coagulopatia, afetando o pulmão em estágio inicial, com um fenótipo clínico de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), que posteriormente progride para uma resposta inflamatória sistêmica desregulada por marcadores inflamatórios que causam maior lesão endotelial gerando trombose. Muitos pacientes apresentam níveis elevados de D-dímero (DD), bem como de proteína C-reativa (PCR), Interleucina-6 (IL-6) e ferritina, causando formação de coágulos, com interrupção da circulação (arterial ou venosa) em qualquer nível do sistema circulatório. Objetivos: Determinar se existe uma relação entre níveis elevados de marcadores inflamatórios e eventos trombóticos em pacientes com pneumonia por SARS-CoV-2 com ventilação mecânica invasiva (VMI). Material e métodos: Foi realizado um estudo de coorte observacional, retrospectivo e longitudinal em pacientes internados na Unidade de Terapia Respiratória do Centro Médico ABC, de abril a julho de 2020, com diagnóstico de pneumonia por SARS-CoV-2 com VMI. Usamos o programa STATA para análise estatística. Realizamos uma análise linear de medidas repetitivas por regressão logística para avaliar o comportamento cronológico das variáveis inflamatórias. Posteriormente, ajustamos os marcadores inflamatórios com variáveis demográficas, para obter certeza diagnóstica e predizer o risco de eventos trombóticos. Resultados: Analisamos um total de 100 pacientes, com predominância do sexo masculino em 78%. 18% apresentaram trombose. Inicialmente, os marcadores inflamatórios estatisticamente significativos foram DD (p = 0.010) com níveis de 1375.5 ng/mL (967-2651) e ferritina (p = 0.030) com níveis de 1391.5 ng/mL (622-1779). Com o ajuste das variáveis inflamatórias por idade, sexo, índice de massa corporal (IMC) e escalas de gravidade, as variáveis estatisticamente significativas foram DD (p = 0.001) e ferritina (p = 0.004), obtendo-se certeza diagnóstica de 80.57% para predizer o risco de eventos trombóticos. Conclusão: O controle estrito dos parâmetros laboratoriais e um alto índice de suspeita são vitais na formulação de uma abordagem de tratamento personalizado para os pacientes, e também podem ajudar a classificar os pacientes com alto risco de apresentar eventos trombóticos. Nosso modelo enfatiza que deve-se ter cautela com níveis elevados de DD e ferritina.

5.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(1): 22-30, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405563

ABSTRACT

Resumen: Introducción: Desde diciembre de 2019, cuando el coronavirus respiratorio tipo 2 y el síndrome de insuficiencia respiratoria agudo (SDRA) por coronavirus tipo 2 (enfermedad por coronavirus 2019 [COVID-19]), se desarrolló en Wuhan, China, se ha convertido en una pandemia mundial, con 105'333.798 casos reportados el 04 de febrero de 2021. El 27 de febrero de 2020, la Ciudad de México reportó el primer caso de COVID-19, seguido de un crecimiento masivo de infecciones en todo el país. El número total de casos hasta hoy es de 1,886.245 con 81,223 casos activos estimados. El 18.77% de los pacientes han requerido hospitalización. El número total de muertes es de 164.290, con una estimación de 184.125. La lesión renal aguda (LRA) se encontró en 28% de los pacientes hospitalizados y en 46% de los pacientes en estado crítico, contribuyendo a una mortalidad significativamente mayor. La identificación de los factores de riesgo es importante para orientar la toma de decisiones tempranas en la clasificación de los pacientes para una monitorización más intensiva y prevenir el aumento de la mortalidad. Objetivo: Analizar el nivel de presión positiva al final de la espiración (PEEP) y factores inflamatorios que intervienen en el desarrollo de LRA e inicio de terapia de reemplazo renal (TRR) en pacientes con COVID-19. Material y métodos: Se realizó un estudio observacional, transversal y retrolectivo en pacientes con ventilación mecánica con SARS-CoV-2 que presentaron LRA y necesidad de TRR ingresados en la Unidad de Cuidados Intensivos Respiratorios del Centro Médico ABC. Se realizó análisis estadístico de medidas de tendencia central, descriptivo; para la identificación de la variable con mayor impacto para el desarrollo de LRA y terapia dialítica se realizó factor predictivo positivo, prueba Pearson para correlacionar con terapia de reemplazo renal. El estudio se aprobó por el Comité de Ética del Centro Médico ABC, Ciudad de México (Folio: ABC TAEABC-22-117). Resultados: Se analizaron en total 210 pacientes con ventilación mecánica con SARS-CoV-2 en la Unidad de Cuidados Intensivos Respiratorios del Centro Médico ABC, de los cuales, 51 (24.17%) desarrollaron LRA y 21 requirieron TRR. Se realizó una curva ROC para predecir el factor con mayor riesgo para presentar LRA, encontrando diferencias significativas en IL-6 con un área bajo la curva ROC de 0.909 (CI: 0.86-0.95). También se encontró significancia estadística en LRA a partir de PEEP por arriba de 13 cmH2O y terapia de reemplazo renal con PEEP > 15 cmH2O. Conclusión: Se encontró una correlación de niveles altos de PEEP y lesión renal aguda. Los marcadores inflamatorios al ingreso del paciente (específicamente IL-6) son parámetros adecuados para guiar el tratamiento; sin embargo, también son de utilidad para orientar a un pronóstico.


Abstract: Introduction: Since December 2019, when respiratory coronavirus type 2 and acute respiratory failure syndrome (ARDS) due to coronavirus type 2 (coronavirus disease 2019 [COVID-19]), developed in Wuhan, China, it has become a global pandemic, with 105,333,798 cases reported on February 4, 2021. On February 27, 2020, Mexico City reported the first case of COVID-19, followed by a massive growth of infections across the country. The total number of cases today is 1,886,245 with 81,223 estimated active cases. 18.77% of patients have required hospitalization. The total number of deaths is 164,290 with an estimated 184,125. AKI was found in 28% of hospitalized patients and 46% of critically ill patients, contributing to significantly higher mortality. Identification of risk factors is important to guide early decision making in triaging patients for more intensive monitoring and prevent increased mortality. Objective: To analyze the level of PEEP and inflammatory factors involved in the development of AKI and onset of RRT in patients with COVID-19. Material and methods: An observational, cross-sectional and retrolective study was performed in mechanically ventilated patients with SARS-CoV-2 who presented AKI and need for RRT admitted to the respiratory intensive care unit of the ABC Medical Center. Statistical analysis of measures of central tendency, descriptive; for the identification of the variable with the greatest impact for the development of AKI and dialytic therapy, a positive predictive factor was performed, Pearson test to correlate with renal replacement therapy. The study was approved by the ethics committee of the ABC Medical Center, Mexico City (Number: ABC TAEABC-22-117). Results: A total of 210 mechanically ventilated patients with SARS-CoV-2 in the Respiratory Intensive Care Unit of the ABC Medical Center were analyzed, of whom 51 patients (24.17%) developed AKI and 21 patients required RRT. An ROC curve was performed to predict the factor with the highest risk of developing AKI, finding significant differences in IL-6 with an area under the ROC curve of 0.909 (CI: 0.86-0.95). Statistical significance was found in AKI with PEEP above 13cmH2O and renal replacement therapy with PEEP > 15cmH2O. Conclusion: A correlation was found between high PEEP levels and acute kidney injury. Inflammatory markers at patient admission (specifically IL-6) are adequate parameters to guide treatment; however, they are also useful to guide prognosis.


Resumo: Introdução: Desde dezembro de 2019, quando o coronavírus respiratório tipo 2 e a síndrome do desconforto respiratório agudo do coronavírus (SDRA) (doença de coronavírus 2019 [COVID-19]), desenvolvida em Wuhan, China, tornou-se uma pandemia em todo o mundo, com 105'333.798 casos relatados em fevereiro 4, 2021. Em 27 de fevereiro de 2020, a Cidade do México relatou o primeiro caso de COVID-19, seguido por um crescimento maciço de infecções em todo o país. O número total de casos até o momento é de 1,886.245, com uma estimativa de 81,223 casos ativos. 18.77% dos pacientes necessitaram de internação. O número total de óbitos é de 164.290, com estimativa de 184.125. A LRA foi encontrada em 28% dos pacientes hospitalizados e 46% dos pacientes críticos, contribuindo para uma mortalidade significativamente maior. A identificação dos fatores de risco é importante para orientar a tomada de decisão precoce na classificação dos pacientes para monitoramento mais intensivo e para evitar o aumento da mortalidade. Objetivo: Analisar o nível de PEEP e fatores inflamatórios envolvidos no desenvolvimento de LRA e início de TRS em pacientes com COVID-19. Material e métodos: Realizou-se um estudo observacional, transversal e retroletivo em pacientes ventilados mecanicamente com SARS-CoV-2 que apresentavam LRA e necessidade de TRS internados na unidade de terapia intensiva respiratória do Centro Médico ABC. Foi realizado análise estatística de medidas de tendência central, descritiva; para identificar a variável de maior impacto no desenvolvimento de LRA e terapia dialítica, realizou-se fator preditivo positivo, o teste de Pearson para correlacionar com a terapia renal substitutiva. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética do Centro Médico ABC, Cidade do México (Folio: ABC TAEABC-22-117). Resultados: Foram analisados um total de 210 pacientes com ventilação mecânica com SARS-CoV-2 na unidade de terapia intensiva respiratória do Centro Médico ABC, dos quais 51 pacientes (24.17%) desenvolveram LRA e 21 pacientes requereram TRS. Realizou-se uma curvatura ROC para prever o fator com maior risco para apresentar LRA encontrando diferenças significativas em IL-6 com uma área sob a curvatura ROC de 0.909(CI: 0.86-0.95). Da mesma forma, foi encontrada significância estatística na LRA por PEEP acima de 13 cmH2O e terapia renal substitutiva com PEEP > 15 cmH2O. Conclusão: Encontrou-se uma correlação entre níveis elevados de PEEP e lesão renal aguda. Marcadores inflamatórios na admissão do paciente (especificamente IL-6) são parâmetros adequados para orientar o tratamento; no entanto, eles também são úteis para orientar uma previsão.

6.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(5): 265-271, Aug. 2022. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448609

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El virus SARS-CoV-2 es capaz de afectar diversos órganos llevándolos a disfunción. Los principales órganos de choque son el pulmón, riñón y sistema cardiovascular. Los pacientes que desarrollan SDRA suelen presentarse con sepsis y choque séptico, siendo más propensos a desarrollar lesión renal aguda (LRA), ya sea por hipovolemia o disfunción miocárdica. El monitoreo invasivo en estos pacientes ha resultado todo un reto, debido a los protocolos sanitarios y a la gran cantidad de pacientes, por lo que la diferencial de CO2 arteriovenosa (DCO2), que es un parámetro fácil de medir, nos puede ayudar a determinar de forma indirecta gasto cardiaco (GC) y perfusión en pacientes con choque. Objetivo: Evaluar el uso del DCO2 como un predictor de LRA en pacientes con choque séptico y COVID-19. Material y métodos: Se realizó un estudio observacional, transversal y retrolectivo en pacientes con choque séptico y SDRA por COVID-19, ingresados en la unidad de cuidados intensivos (UCI) respiratorios del Centro Médico ABC. Se determinó el DCO2 y su asociación con LRA. Se resumieron los datos usando medidas de tendencia central, t de Student para determinar diferencia de medias y se estimó el riesgo de desarrollar LRA calculando odds ratio (OR). El estudio fue aprobado por el comité de ética de Centro Médico ABC, Ciudad de México (Folio: ABC-21-36). Resultados: Del 13 de marzo al 13 de julio de 2020 se admitieron 527 pacientes (p) con diagnóstico de COVID-19, de los cuales 107 (20.3%) presentaron SRDA con requerimiento de ventilación mecánica invasiva (VMI) y 99 (18.78%) choque séptico. De estos pacientes, 74.4% fueron hombres, 61% desarrolló algún grado de LRA, sobre todo en el grupo con DCO2 menor de 6 mmHg (44 versus 17 p ≤ 0.001) con OR 2.108, IC 95% = 1.23-3.36. No hubo diferencia significativa en las escalas de gravedad. Conclusión: DCO2 mayor de 6 mmHg no fue buen predictor para LRA; sin embargo, un DCO2 menor de 6 mmHg aumentó el riesgo de LRA.


Abstract: Introduction: The SARS-CoV-2 virus is capable of affecting various organs, leading to dysfunction. The main organs of shock are the lung, kidney and cardiovascular system. Patients who develop ARDS usually present with sepsis and septic shock, being more prone to developing acute kidney injury (AKI) either due to hypovolemia or myocardial dysfunction. Invasive monitoring in these patients has been a challenge, due to health protocols and the large number of patients, so the arterial-venous CO2 differential (DCO2), is an easy parameter to measure, can help us determine indirectly cardiac output (CO) and perfusion in patients with shock. Objective: To assess the use of DCO2 as a predictor of AKI in patients with septic shock and COVID-19. Material and methods: An observational, cross-sectional and retrolective study was carried out in patients with septic shock and ARDS due to COVID-19, admitted to the respiratory intensive care unit (ICU) of the ABC Medical Center. DCO2 and its association with LRA were determined. The data was summarized using measures of central tendency, Student's t test to determine the difference in means, and the risk of developing AKI was estimated by calculating the Odds Ratio (OR). The study was approved by the ethics committee of Centro Médico ABC, Mexico City (Folio: ABC-21-36). Results: From March 13 to July 13, 2020, 527 patients (p) diagnosed with COVID-19 were admitted, 107 (20.3%) presented ARDS with the requirement of invasive mechanical ventilation (IMV) and 99 (18.78%) septic shock, 74.4% were men, 61% developed some degree of AKI, especially in the group with DCO2 less than 6mmHg (44 vs 17 p ≤ 0.001) with OR 2.108, 95% CI = 1.23-3.36. There was no significant difference in the severity scales. Conclusion: DCO2 greater than 6 mmHg was not a good predictor for AKI, however, a DCO2 less than 6mmHg increased the risk of AKI.


Resumo: Introdução: O vírus SARS-CoV-2 é capaz de afetar vários órgãos, levando à disfunção. Os principais órgãos de choque são o pulmão, o rim e o sistema cardiovascular. Os pacientes que desenvolvem SDRA geralmente apresentam sepse e choque séptico, e são mais propensos a desenvolver lesão renal aguda (LRA), seja por hipovolemia ou disfunção miocárdica. O monitoramento invasivo desses pacientes tem sido um desafio devido aos protocolos de saúde e ao grande número de pacientes, de modo que o diferencial arteriovenoso de CO2 (DCO2), que é um parâmetro de fácil mensuração, pode nos ajudar a determinar indiretamente o débito cardíaco (DC) e perfusão em pacientes com choque. Objetivo: Avaliar o uso de DCO2 como preditor de LRA em pacientes com choque séptico e COVID-19. Material e métodos: Realizou-se um estudo observacional, transversal e retroletivo em pacientes com choque séptico e SDRA por COVID-19, internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) respiratória do Centro Médico ABC. DCO2 e sua associação com LRA foram determinados. Os dados foram resumidos usando medidas de tendência central, teste t de Student para determinar as diferenças médias e estimou-se o risco de desenvolver LRA calculando o odes ratio (OR). O estudo foi aprovado pelo comitê de ética do Centro Médico ABC, Cidade do México (Folio: ABC-21-36). Resultados: De 13 de março a 13 de julho de 2020, foram admitidos 527 pacientes (p) diagnosticados com COVID-19, dos quais 107 (20.3%) apresentaram SDRA com necessidade de ventilação mecânica invasiva (VMI) e 99 (18.78%) choque séptico. 74.4% eram homens, 61% desenvolveram algum grau de LRA, principalmente no grupo com DCO2 menor que 6 mmHg (44 vs 17 p ≤ 0.001) com OR 2.108, IC 95% = 1.23-3.36. Não houve diferença significativa nas escalas de gravidade. Conclusão: DCO2 maior que 6 mmHg não foi um bom preditor para LRA; entretanto, uma DCO2 menor que 6 mmHg aumentou o risco de LRA.

7.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(8): 496-499, Aug. 2022. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506679

ABSTRACT

Resumen: Introducción: el retraso en el inicio de la nutrición enteral (NE), a diferencia de la NE precoz, está asociado a resultados adversos en los pacientes críticos. Objetivos: correlacionar el tiempo de inicio de la nutrición con la mortalidad, días de ventilación mecánica, estancia en la unidad de cuidados intensivos (UCI) y estancia hospitalaria. Material y métodos: se realizó un estudio tipo cohorte, retrospectivo, comparativo de los pacientes hospitalizados durante un periodo de enero a julio de 2022 en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Centro Médico ABC Campus Observatorio. Se incluyeron todos los pacientes ingresados que recibieron nutrición enteral. Resultados: de 242 pacientes, 62.8% son masculinos, con una mediana de edad de 65 (62.8-67.7) años, de los cuales 22% de la población requirió ventilación mecánica, encontrando una mortalidad global de 6.3%. Se observó diferencia significativa con p = 0.001, con un OR 0.210 (0.087-0.509) en la mortalidad de los pacientes con nutrición temprana 5.5 versus 13.2% nutrición tardía, sin diferencia en días de ventilación, estancia en la unidad de cuidados intensivos adultos (UCIA) ni hospitalización. Conclusiones: el retraso en la NE se asoció significativamente con menos días libres de UCI, estancia más prolongada en la UCI, hospitalizaciones más largas y mortalidad en comparación con la NE temprana.


Abstract: Introduction: the delay in the start of enteral nutrition (EN) or late EN, unlike early EN, is associated with adverse outcomes in critically ill patients. Objectives: to correlate the start time of nutrition with mortality, days of mechanical ventilation, Intensive Care Unit (ICU) and hospital length of stay. Material and methods: a retrospective, comparative, cohort study of hospitalized patients during the period from January to July 2022 in the ICU of the ABC Medical Center Observatory Campus was carried out. All hospitalized patients who received enteral nutrition were included. Results: of 242 patients, 62.8% were male, with a median age of 65 (62.8-67.7) years, 22% of the population required mechanical ventilation, finding an overall mortality of 6.3%. A significant difference was found with p = 0.001, with an OR 0.210 (0.087-0.509) in the mortality of patients with early nutrition 5.5 vs 13.2% late nutrition, without difference in days of mechanical ventilation, ICU or hospitalization length of stay. Conclusions: delayed EN was significantly associated with less ICU-free days, longer intrahospital length of stay and mortality, compared with early EN.


Resumo: Introdução: o atraso no início da nutrição enteral (NE) ou NE tardia, ao contrário da NE precoce, está associado a desfechos adversos em pacientes críticos. Objetivos: correlacionar o tempo de início da nutrição com mortalidade, dias de ventilação mecânica, internação na UTI e internação. Material e métodos: realizou-se um estudo de coorte, retrospectivo e comparativo de pacientes internados no período de janeiro a julho de 2022 na UTI do Hospital Centro Médico ABC Campus Observatorio. Todos os pacientes admitidos que receberam nutrição enteral foram incluídos. Resultados: dos 242 pacientes, 62.8% são do sexo masculino, com idade média de 65 (62.8-67.7) anos, dos quais 22% da população necessitou de ventilação mecânica, encontrando-se uma mortalidade geral de 6.3%. Uma diferença significativa foi encontrada com p = 0.001, com OR 0.210 (0.087-0.509) na mortalidade de pacientes com nutrição precoce 5.5 vs 13.2% nutrição tardia, sem diferença em dias de ventilação, permanência na UTI ou hospitalização. Conclusões: o atraso da NE foi significativamente associada a menos dias livres de UTI, estadias mais longas na UTI, internações mais longas e mortalidade, em comparação com NE precoce.

8.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 35(2): 106-109, Mar.-Apr. 2021. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375843

ABSTRACT

Resumen: La enfermad por el virus de SARS-CoV-2 o COVID-19 tiene un alto índice de contagio y transmisibilidad que sobrepasa los sistemas de salud en el mundo. En México se cuentan 1,771,740 casos positivos, 150,273 defunciones y 204,070 contagios, de esas defunciones 2,687 corresponden al personal de salud. La intubación orotraqueal representa uno de los eventos con mayor riesgo de contagio, es por ello que es imperativo el uso de equipo de protección personal así como de distintas acciones a tomar durante la intubación orotraqueal por parte del equipo.


Abstract: The disease caused by the SARS-CoV-2 or COVID-19 virus has a high rate of contagion and transmissibility, surpassing the health systems in the world. In Mexico there are 1'771,740 positive cases, 150,273 deaths, 204,070 infections, and 2,687 of these deaths represent health personnel. Orotracheal intubation represents one of the events with the highest risk of contagion, which is why the use of personal protective equipment is imperative, as well as different attitudes to be taken during orotracheal intubation by the team.


Resumo: A doença causada pelo vírus SARS-CoV-2 ou COVID-19 apresenta alto índice de contágio e transmissibilidade, superando os sistemas de saúde em todo o mundo. No México, há 1.771,740 casos positivos, 150,273 mortes, 204,070 infecções e 2,687 dessas mortes representam pessoal de saúde. A intubação orotraqueal representa um dos eventos de maior risco de contágio, por isso o uso de equipamentos de proteção individual é imprescindível, assim como as diferentes atitudes a serem tomadas durante a intubação orotraqueal pela equipe.

9.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 34(1): 73-77, Jan.-Feb. 2020. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1386256

ABSTRACT

Resumen: Aproximadamente hasta 5% de los pacientes afectados por la infección por SARS-CoV-2 (COVID-19) requieren estancia en la Unidad de Cuidados Intensivos. De ellos, hasta 71% presentarán Síndrome de Insuficiencia Respiratoria Progresiva Aguda (SIRPA). Colocar a los pacientes en posición prono es una técnica que ha demostrado resultados favorables en aquéllos con hipoxemia refractaria por SIRPA grave. Las Guías Americanas y Europeas actuales del manejo del COVID-19 recomiendan posición prono para mejorar la hipoxemia con resultados variables. Ésta es una técnica de bajo costo que podría mejorar el pronóstico de estos pacientes. Presentamos cinco pacientes con resultados variables en posición prono y concluimos que, al menos en esta primera muestra, hay mejoría de todos en la oxigenación, así como en la imagen radiográfica, lo cual no necesariamente se correlaciona con una mejoría global del paciente.


Abstract: Approximately, up to 5% of the patients infected with SARS-CoV-2 (COVID-19) need to be treated in the Critical Care Unit. Of all these patients, up to 71% will develop Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS). The technique of placing the patients in prone position has had good results in patients with refractory hypoxemia secondary to severe ARDS. The American and European guidelines recommend the use of prone position to improve sever hypoxemia of COVID-19 patients. It is a low cost technique that could improve the outcome in this patients. We present the results of 5 of our first patients with COVID-19 using prone position concluding that at least, in this first sample, there is a good response with improvement of hypoxemia as well as improvement in the chest X-ray images but we cannot conclude if it has an impact in the outcome of the patient, defined as survival or days in mechanical ventilation.


Resumo: Aproximadamente 5% dos pacientes afetados pela infecção por SARS-CoV-2 (COVID-19) necessitam de uma internação na Unidade de Terapia Intensiva. Desse modo, até 71% apresentarão Síndrome da Insuficiência Respiratória Progressiva Aguda (SIRPA). A colocação de pacientes em decúbito ventral é uma técnica que demonstrou resultados favoráveis em pacientes com hipoxemia refratária devido à SIRPA grave. As diretrizes americanas e européias atuais para o manejo do COVID-19 recomendam uma posição propensa a melhorar a hipoxemia com resultados variáveis. É uma técnica de baixo custo que poderia melhorar o prognóstico desses pacientes. Apresentamos 5 pacientes com resultados variáveis em decúbito ventral e concluímos que, pelo menos nessa primeira amostra, há uma melhora na oxigenação e na imagem radiográfica, que não necessariamente se correlaciona com uma melhora geral no paciente.

10.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(4): 176-181, jul.-ago. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287129

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La obesidad es un factor protector para mortalidad en la sepsis, a este fenómeno se le conoce como «paradoja de la obesidad¼. La obesidad es un estado inflamatorio crónico, que incluye mediadores de la inmunidad innata y adaptativa. Un marcador de inmunidad adaptativa es la linfopenia, ésta es relacionada con peor evolución y mayor mortalidad. Objetivo: Determinar la relación del índice de masa corporal (IMC) con conteo linfocitario y su relación con supervivencia en pacientes sépticos. Material y métodos: Estudio de cohortes, retrospectivo, en pacientes con sepsis y/o choque séptico mayores de 18 años, sin enfermedades autoinmunes, ni tratamiento inmunosupresor, determinando IMC y linfopenia. Resultados: Se incluyeron 206 pacientes, 8.7% con peso bajo, 46.6% peso normal, 24.8% con sobrepeso, 19.9% con obesidad. El grupo de mayor mortalidad con linfopenia tuvo los menores valores de IMC 21.37 kg/m2. El análisis de supervivencia reveló que un IMC < 22.5 kg/m2 y linfopenia son factores de riesgo independientes para mortalidad. Conclusiones: La obesidad se relaciona con mayor conteo linfocitario y mayor supervivencia en sepsis y choque séptico, por lo que el IMC y el conteo linfocitario son factores independientes para mortalidad estadísticamente significativos, proponemos la escala APACHE II ajustada con estas variables.


Abstract: Introduction: Obesity is a mortality protector factor in sepsis; this phenomenon is known as «obesity paradox¼. Furthermore, obesity is a chronic inflammatory state in which adaptive and innate immunity mediators play key roles. Lymphopenia is an adaptive immunity marker and it has been related to poor outcomes and greater mortality. Objective: To determine the relationship between body mass index and lymphocyte count and its association with the survival of septic patients. Methods and materials: A cohort retrospective study of patients older than 18 years old with sepsis, septic shock and no history of autoimmune diseases nor immunosuppressor treatments. Outcomes included determining BMI and lymphopenia. Results: 206 patients were included, 8.7% with low weight, 46.6% with normal weight, 24.8% with normal weight, 19.9% with obesity. The group with the lowest BMI (median of 21.37) and lymphopenia was associated with the greatest mortality. The survival analysis revealed that a BMI lower than 22.5 and lymphopenia are independent risk factors for mortality. Conclusions: Obesity is associated to a higher lymphocyte count and a greater survival in sepsis and septic shock. Since BMI and lymphocyte count are statistically significant independent risk factors for mortality, we propose an APACHE II score adjusted to these variables.


Resumo: Introdução: Na sepse, a obesidade é um fator de proteção para mortalidade, denominando esse fenômeno de «paradoxo da obesidade¼. A obesidade é um estado inflamatório crônico, incluindo mediadores da imunidade inata e adaptativa. Um marcador de imunidade adaptativa é a linfopenia, que está relacionada a uma evolução desfavorável e maior mortalidade. Objetivo: Determinar a relação do índice de massa corporal (IMC) com a contagem de linfócitos e sua relação com a sobrevida em pacientes sépticos. Material e métodos: Estudo de coorte, retrospectivo em pacientes com sepse e / ou choque séptico com mais de 18 anos, sem doenças autoimunes ou tratamento imunossupressor, determinando o IMC e a linfopenia. Resultados: Foram incluídos 206 pacientes, sendo 8.7% com baixo peso, 46.6% com peso normal, 24.8% com sobrepeso, 19.9% com obesidade. O grupo com maior mortalidade com linfopenia apresentou os menores valores de IMC de 21.37 kg/m2. A análise de sobrevivência revelou que um IMC < 22.5 kg/m2 e a linfopenia são fatores de risco independentes para a mortalidade. Conclusão: A obesidade está relacionada à maior contagem de linfócitos e maior sobrevida em sepse e choque séptico. Como o IMC e a contagem de linfócitos são fatores independentes para mortalidade estatisticamente significante, propomos a escala APACHE II ajustada com essas variáveis.

11.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(4): 189-195, jul.-ago. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287131

ABSTRACT

Resumen: Introducción: Las variables hemodinámicas nos informan sobre la progresión de lesión renal aguda (AKI por sus siglas en inglés). Material y métodos: Estudio prospectivo, observacional, longitudinal, de pacientes ingresados a la Unidad de Terapia Intensiva del 2017 al 2018. Se incluyeron mayores de 18 años, con lesión renal aguda (AKI 1 o 2), monitoreo hemodinámico de tensión arterial media (TAM), tensión arterial diastólica (PAD), frecuencia cardiaca (FC) y de presión venosa central (PVC). Determinados desde las 24 horas del diagnóstico hasta el egreso. Resultados: Fueron 164 pacientes, 105 (64%) presentaron progresión de AKI cuando TAM < 75.98 mmHg. PAD < 61, PVC >8 cm H2O, FC > 90 x', TAM-PVC < 67.64 mmHg, PAD-PVC < 53.28 mmHg. Conclusiones: La TAM, PAD y la PVC tienen el mayor impacto en el riesgo de progresión de AKI cuando se calcula la presión de perfusión media con estas variables.


Abstract: Introduction: Haemodynamic variables inform us about the progression of acute kidney injury (AKI). Material and methods: Prospective, observational and longitudinal study of patients admitted to Intensive Care (ICU) from 2017-2018. patients over 18 years were included, with acute kidney injury (AKI 1, 2), and hemodynamic monitoring of mean arterial blood pressure (MAP), diastolic blood pressure (DBP), heart rate (HR) and central venous pressure (CVP). Determined from 24 hours after diagnosis and its evolution was recorded until discharge. Results: A total of 164 patients were included, progression of AKI presented when MAP < 75.98 mmHg, DBP < 61 mmHg, CVP < 8 cmH2O, FC 90 x', MAP-CVP 67.64 mmHg, DBP-CVP 53.28 mmHg, HR > 90 beats/minute. Conclusions: MAP, DBP and CVP have the greatest impact on the risk of AKI progression, especially when the mean perfusion pressure (PPM) is calculated with these two variables.


Resumo: Introdução: As variáveis hemodinâmicas informam sobre a progressão da lesão renal aguda (LRA). Materiais e métodos: Estudo prospectivo, observacional, longitudinal de pacientes admitidos em terapia intensiva (UTI) de 2017-2018. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos, com lesão renal aguda (LRA 1 ou 2), monitorização hemodinâmica da pressão arterial média (TAM), pressão arterial diastólica (PAD), freqüência cardíaca (FC) e pressão venosa central (PVC). Determinada a partir de 24 horas de diagnóstico até a alta. Resultados: 164 pacientes (p), 105 p (64%) apresentaram progressão da LRA quando TAM < 75.98 mmHg, PAD < 61 mmHg, PVC > 8 cmH2O, FC > 90 x´, TAM-PVC < 67.64 mmHg, PAD- PVC < 53.28 mmHg. Conclusões: TAM, PAD e PVC têm o maior impacto no risco de progressão da LRA quando a pressão média de perfusão (PMP) é calculada com essas variáveis.

12.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(2): 60-65, mar.-abr. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154785

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La lesión renal aguda es común después de la cirugía cardiaca y está asociada con un incremento en la mortalidad. Los biomarcadores cardiacos son accesibles y pueden ayudar a predecir la lesión renal aguda (LRA). Objetivo: Investigar la utilidad diagnóstica de biomarcadores cardiacos para LRA en adultos operados de cirugía cardiaca. Material y métodos: Estudio de cohorte prospectivo en pacientes operados de cirugía cardiaca. Se midieron los siguientes biomarcadores cardiacos en las primeras seis horas del postoperatorio: péptido natriurético tipo B (BNP), troponina I ultrasensible (usTI), creatina fosfoquinasa (CPK), creatina fosfoquinasa MB (CPK-MB) y mioglobina. Resultados: De los 63 pacientes evaluados, 31 (49.2%) presentaron LRA. Los pacientes con LRA tuvieron niveles más elevados de BNP, usTI, CPK-MB y mioglobina, con significancia estadística. La mioglobina tuvo una muy buena área bajo la curva (AUC 0.81, IC 95% 0.66-0.95), seguida de usTI (AUC 0.71, IC 95% 0.58-0.92) y BNP (AUC 0.71 IC 95% 0.53-0.88) para detectar LRA. Los niveles de mioglobina ≥ 731 ng/mL tuvieron una buena razón de verosimilitud positiva (LR+ 7.73, IC 95% 1.04-57.24). El tiempo de circulación extracorpórea (CEC) (RM corregida de 6.11, IC 95% 1.55-9.55) y la elevación de mioglobina (RM corregida 1.00, IC 95% 1.00-1.10) fueron predictores independientes de LRA en el análisis multivariado. Conclusiones: Los niveles postoperatorios de biomarcadores cardiacos se encuentran significativamente más elevados en los pacientes con LRA. El tiempo de CEC y la elevación de mioglobina demostraron ser predictores independientes de LRA. Estos biomarcadores pueden ser adecuados para identificar pacientes con alto riesgo de LRA después de cirugía cardiaca.


Abstract: Introduction: Acute kidney injury is common after cardiac surgery and is associated with postoperative mortality. Cardiac biomarkers are more accessible and can help predict acute kidney injury. Objectives: To investigate the relationship between cardiac biomarkers with acute kidney injury (AKI) postoperatively in adults undergoing cardiac surgery. Material and methods: Prospective cohort study in post-operated cardiac surgery adults. We measured the following cardiac biomarkers in the first 6 hours of the postoperative period: B-type natriuretic peptide (BNP), ultrasensitive troponin I (USTI), creatine phosphokinase (CPK), creatine phosphokinase MB (CPK-MB) and myoglobin. Results: Of the 63 patients evaluated, 31 (49.2%) presented AKI. Patients with AKI had significantly higher levels of BNP, usTI, CPK-MB, and myoglobin. Myoglobin had a good area under the curve (AUC 0.81, 95% CI 0.66-0.95), followed by usTI (AUC 0.71, 95% CI 0.58-0.92) and BNP (AUC 0.71 95% CI 0.53-0.88) to detect AKI. Myoglobin levels ≥ 731 ng/mL had a positive likelihood ratio (7.73, 95% CI 1.04-57.24). The time of extracorporeal circulation (adjusted odds-ratio 6.11, 95% CI 1.55 to 9.55) and myoglobin elevation (Adjusted odds-ratio 1.00, 95% CI 1.00 to 1.01) were independent predictors of AKI. Conclusions: The postoperative levels of cardiac biomarkers are significantly higher in patients with AKI. Extracorporeal circulation (CCE) time and myoglobin elevation were shown to be predictors of AKI. These biomarkers may be suitable for identifying patients at high risk for AKI after cardiac surgery.


Resumo: Introdução: A lesão renal aguda é comum após cirurgia cardíaca e está associada a um aumento da mortalidade. Os biomarcadores cardíacos são acessíveis e podem ajudar a prever a lesão renal aguda (LRA). Objetivo: Investigar a utilidade diagnóstica de biomarcadores cardíacos para LRA em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Materiais e métodos: Estudo de coorte prospectivo em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Os seguintes biomarcadores cardíacos foram medidos nas primeiras 6 horas de pós-operatório: peptídeo natriurético tipo B (BNP), troponina I ultrassensível (usTI), creatinofosfoquinase (CPK), creatinofosfoquinase MB (CPK-MB) e mioglobina. Resultados: Dos 63 pacientes avaliados 31 (49.2%) apresentaram LRA. Pacientes com LRA apresentaram níveis mais elevados de BNP, usTI, CPK-MB e mioglobina, com significância estatística. A mioglobina teve uma área sob a curva adecuada (AUC 0.81, IC 95% 0.66-0.95), seguida por usTI (AUC 0.71, IC 95% 0.58-0.92) e BNP (AUC 0.71 IC 95% 0.53-0.88) para detectar LRA. Os níveis de mioglobina ≥ 731 ng/mL tiveram razão de verossimilhança positiva (LR + 7.73, IC 95% 1.04-57.24). O tempo de circulação extracorpórea (CEC) (RM corrigida de 6.11, IC 95% 1.55-9.55) e elevação da mioglobina (RM corrigida 1.00, IC 95% 1.00-1.10) foram preditores independentes de LRA na análise multivariada. Conclusão: Os níveis pós-operatórios de biomarcadores cardíacos são significativamente maiores em pacientes com LRA. O tempo da CEC e a elevação da mioglobina demonstraram ser preditores independentes de LRA. Esses biomarcadores podem ser adequados para identificar pacientes com alto risco de LRA após cirurgia cardíaca.

13.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(1): 10-14, ene.-feb. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1143232

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El poder mecánico (PM) involucra la cantidad de energía que se disipa en el parénquima pulmonar en cada ciclo respiratorio por medio de cálculos derivados de la ecuación del movimiento respiratorio. Aún no es concluyente su valor en la práctica clínica para prevenir lesión pulmonar asociada con ventilación mecánica. Material y métodos: Estudio observacional en pacientes en ventilación mecánica invasiva (VMI), con una relación PaO2/FiO2 < 200 con al menos 5 cmH2O de PEEP. Se realizaron mediciones en los días 1 y 3, utilizando las siguientes fórmulas de PM: Gattinoni = 0.098 FR Vt (Ppico-½ΔPaw); Marini = 0.098 FR Vt Paw. Resultados: En un total de 67 pacientes, utilizando ambas fórmulas, un PM elevado al tercer día se asocia con mayor mortalidad, con área bajo la curva ROC: 0.66 (IC 95% 0.52-0.79) y 0.63 (IC 95% 0.47-0.79), respectivamente. En sujetos con más de siete días de VMI se incrementó el poder estadístico de un PM elevado para predecir mortalidad al egreso, RR = 5.89 (IC 95% 0.96-36.22, p = 0.055). Discusión y conclusiones: Un PM elevado en la práctica clínica se asocia con mayor mortalidad en esta cohorte de pacientes en VMI prolongada (> 7 días). El PM es una herramienta prometedora que puede ser calculada a la cabecera del paciente.


Abstract: Introduction: Mechanical power (MP) involves the energy supplied toward the lung parenchyma at each respiratory cycle. MP reflects damage over the lung through some calculus derived from the equation of motion of the respiratory system. Material and methods: It is an observational study of patients under mechanical ventilation, with a PaO2/FiO2 ratio < 200 at PEEP ≥ 5 cmH2O. Pressure y volumes were recorded at days 1 and 3, and PM calculations were made using these formulae: Gattinoni = 0.098 FR Vt (Ppico-½ΔPaw ); Marini = 0.098 FR Vt Paw. Results: 67 patients under mechanical ventilation were analyzed by both formulae. A high MP discriminates mortality at day three, with an area under the ROC curve: 0.66 (IC 95% 0.52-0.79) and 0.63 (IC 95% 0.47-0.79), respectively. Also, a high MP by Gattinoni formula in subjects with more than seven days under mechanical ventilation, was associated to a higher mortality at hospital discharge, HR = 5.89 (IC 95% 0.96-36.22, p = 0.055). Discussion and conclusions: In this cohort, a high MP value is related to a higher mortality in patients under prolonged mechanical ventilation (> 7 days). This calculation is a promising tool, that can be calculated at patient bedside.


Resumo: Introdução: A potência mecânica (PM) envolve a quantidade de energia que se dissipa no parênquima pulmonar em cada ciclo respiratório através de cálculos derivados da equação do movimento respiratório. Seu valor na prática clínica para prevenir a lesão pulmonar associada à ventilação mecânica ainda não é conclusivo. Pacientes e métodos: Estudo observacional em pacientes com ventilação mecânica invasiva (VMI), com relação PaO2/FiO2 < 200 com pelo menos 5 cmH2O de PEEP. As medições foram realizadas nos dias 1 e 3, utilizando as seguintes fórmulas de PM: Gattinoni = 0.098 FR Vt (Ppico-½ΔPaw ); Marini = 0.098 FR Vt Paw. Resultados: Em um total de 67 pacientes utilizando ambas fórmulas, uma PM elevada no terceiro dia está associada a maior mortalidade, com uma área sob a curva ROC: 0.66 (IC 95% 0.52-0.79) e 0.63 (IC 95% 0.47-0.79), respectivamente. Em indivíduos com > 7 dias de VMI, se incrementou o poder estatístico de uma PM elevada para predizer mortalidade na alta hospitalar, RR = 5.89 (IC 95% 0.96-36.22, p = 0.055). Discussão e conclusões: A PM elevada na prática clínica está associada a maior mortalidade nesse coorte de pacientes com VMI prolongada (> 7 dias). A PM é uma ferramenta promissora que pode ser calculada na beira do leito.

14.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(6): 330-343, nov.-dic. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1115000

ABSTRACT

resumen está disponible en el texto completo


Abstract: Introduction: Sepsis is one of the main causes of morbidity and mortality in the ICU, and when associated with SCM, the prognosis worsens; it can occur in up to 68% of patients. ECHO parameters have been proposed useful for the assessment of the LV systolic function, such as STRAIN-GLS and STRAIN-CS. In this study, the association of these with mortality in patients with sepsis in the ICU was assessed. Material and methods: A prospective, cross-sectional, cohort study was conducted in patients with sepsis admitted to the ICU of a hospital center in Mexico City from January 1st to July 31st, 2018. Transthoracic ECHO was taken within the first 24 hours of the diagnosis of sepsis. Results: Thirty patients were included, 17 were male (56.7%); the median age was 68.5 years (RIQ 56-84); the median hospital stay was 12 days (RIQ 7-17). The death rate was of 23.3%. The average length of stay in the ICU was 19.1 days (3-185 days). Independently assessed by CS, it was found that 36% of the population presented LV systolic dysfunction, while assessed by GLS, it was 40%. When comparing non-survivors and survivors, there were no significant demographic differences; a difference of proportions was observed in the number of patients with diabetes. Differences in medians of systolic pulmonary artery pressure (SPAP), VAI, CS and GLS were observed. When testing the ability to discriminate survivors against non-survivors, it was found that CS was marginally superior to GLS, APACHE (Acute Physiology Age and Chronic Health Evaluation) II, SAPS (Simplified Acute Physiology Score) II, and SOFA (Sequential Organ Failure Assessment). When testing the ability of CS and GLS to discriminate hospital stay greater than seven days, it was observed that the echocardiographic measures were superior. Cut-off points were selected for discrimination of survivors against non-survivors by analyzing sensitivity and specificity for the following echocardiographic measurements: CS ≥ -15.1 (S: 71.43%, E: 83.33%, LR(+) 4.3, LR(-) 0.34) and GLS ≥ -15.4 (S: 85.71%, E: 73.91%, LR(+) 3.3, LR(-) 0.19). In the multivariate analysis, it was found that a CS ≥ -15.1 was predictive of mortality during hospitalization in the study period and population, adjusted for other echocardiographic variables such as LVEF < 55%, GLS ≥ -15.4 and confounders such as sex [RM = 10.23 (95% CI, 1.01-103.2), p < 0.049]. In linear regression models, no predictive echocardiographic variables were found for days of hospital stay in the study period and population. Conclusions: The development of new ECHO techniques such as speckle tracking echocardiography (STE) has facilitated the ability to evaluate LV function through the quantitative evaluation of myocardial deformation; although they are complex techniques, if performed and interpreted appropriately, they are very useful in different clinical conditions. MD can be an early marker of mortality in patients with sepsis; obtained by measuring the GLS and CS, it could be a reliable predictor of the outcomes of patients in the ICU, and it can also potentiate scales such as APACHE II, SOFA and SAPS II to allow early identification of septic patients at high risk. There are still some obstacles to the regular clinical application of GLS and CS in septic patients in the ICU. The optimal GLS limit for the prediction of mortality in these patients remains uncertain, and the intrinsic differences between the populations could contribute to the observed differences. However, it is known to be an effective parameter for the quantification of left ventricular function, even more sensitive than the LVEF by bidimensional ECHO, depending relatively less on the operator and loading conditions. Current results should be confirmed in additional large-scale and multi-center studies. Therefore, it still remains in the field of clinical research for patients in critical condition.


Resumo: Introdução: A sepse é uma das principais causas de morbidade e mortalidade na UTI e quando associada à SCM piora o prognóstico, pode ocorrer em até 68% dos pacientes. Os parâmetros do ECO têm sido propostos como úteis para a avaliação da função sistólica do VE, como STRAIN-GLS e STRAIN-CS, neste estudo foi avaliada a associação destes com a mortalidade em pacientes com sepse na UTI. Material e métodos: Realizou-se um estudo prospectivo, transversal, de coorte de um centro hospitalar em pacientes com sepse internados na UTI na Cidade do México, avaliados de 1 de janeiro a 31 de julho de 2018. Foi realizado ECO transtorácico nas primeiras 24 horas do diagnóstico de sepse. Resultados: Foram incluídos 30 pacientes, sendo 17 do sexo masculino (56.7%), idade média 68.5 anos (RiQ 56 - 84), internação média de 12 dias (RIQ 7-17). Com uma taxa de mortalidade de 23.3%. O tempo médio de permanência na UTI foi de 19.1 dias (3-185 dias). Avaliada independentemente pelo CS, constatou-se que 36% da população apresentava disfunção sistólica do VE, enquanto avaliada por GLS obtiveram 40% da população. Quando comparados não-sobreviventes e sobreviventes não houve diferenças demográficas significativas, observou-se uma diferença de proporções no número de pacientes com diabetes. Foram observadas diferenças nas medianas de PSAP, VAI, CS e GLS. Ao testar a capacidade de discriminar sobreviventes versus não sobreviventes, verificou-se que o CS foi marginalmente superior ao GLS APACHE II, SAPS II e SOFA. Ao testar a capacidade de CS e GLS em discriminar a permanência hospitalar superior a 7 dias, observou-se que as medidas ecocardiográficas foram superiores. Foram selecionados pontos de corte para a discriminação de sobreviventes versus não sobreviventes analisando a sensibilidade e especificidade para as seguintes medidas ecocardiográficas: EC ≥ -15.1 (S: 71.43%, E: 83.33%, LR (+) 4.3, LR (-) 0.34) e GLS ≥ -15.4 (S: 85.71%, E: 73.91%, LR (+) 3.3, LR (-) 0.19). Na análise multivariada, verificou-se que um CS ≥ -15.1 foi preditivo de mortalidade durante a internação no período e população do estudo, ajustado para outras variáveis ecocardiográficas como FEVE < 55%, GLS ≥ -15.4 e confundidores como sexo. [RM = 10.23 (IC 95%, 1.01-103.2), p < 0.049]. Nos modelos de regressão linear, não foram encontradas variáveis ecocardiográficas preditivas para os dias de internação hospitalar no período e população do estudo. Conclusões: O desenvolvimento de novas técnicas de ECO, como STE, facilitou a capacidade de avaliar a função do VE através da avaliação quantitativa da deformação miocárdica, embora sejam técnicas complexas, si se realizam e interpretam de forma adequada, são muito úteis em diferentes condições clínicas. A MD pode ser um marcador precoce de mortalidade em pacientes com sepse, obtida pela mensuração da GLS e CS poderia ser um preditor prognóstico confiável dos resultados de pacientes na UTI, e também pode potencializar escalas como APACHE II, SOFA e SAPS II para permitir a identificação precoce de pacientes sépticos de alto risco. Existem ainda alguns obstáculos para a aplicação clínica regular de GLS e CS em pacientes sépticos na UTI, apesar de ser um estudo à beira do leito, é necessário levar em conta a gravidade da doença e comorbidades prévias. O limite ideal de GLS para a predição de mortalidade nesses pacientes permanece incerto e as diferenças intrínsecas entre as populações poderiam contribuir para as diferenças observadas, porém é sabido que é um parâmetro efetivo para a quantificação da função ventricular esquerda, mais sensível que a FEVE por ECO bidimensional, dependem relativamente menos do operador e das condições de carga. Os resultados atuais devem ser confirmados em estudos adicionais em larga escala e multicêntricos. Por isso, ainda permanece no campo da pesquisa clínica para pacientes em estado crítico.

15.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(5): 258-264, sep.-oct. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114991

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El uso de vasopresores en choque séptico es parte fundamental del tratamiento. El uso de un puntaje que integre los múltiples vasopresores e inotrópicos como LVIS (levosimendan vasopressor inotropic score), puede ser de utilidad para el seguimiento y pronóstico de estos pacientes. Se ha estudiado en población pediátrica y no ha sido validada en población adulta. Material y métodos: Estudio retrospectivo, longitudinal, retrolectivo en pacientes adultos admitidos a UCI con diagnóstico de choque séptico con el fin de investigar si el puntaje LVIS es capaz de predecir mortalidad y lesión renal aguda. Seguimiento a 30 días. Resultados: Incluimos 77 pacientes, 24 (21.2%) pacientes murieron y 41 (53.23%) presentaron lesión renal aguda. Se observó un AUC (área bajo la curva) para LVIS 0.89 con un punto de corte de 21.3 (sensibilidad 50% y especificidad de 82%). El puntaje LVIS > 21.3 con RR 2.09 (IC95% 1.15-3.7, p = 0.003) y un HR de 3.8 (IC95% 1.5-9.3, p = 0.003), LR+ 2.81 y LR- 0.61 para mortalidad. LVIS no fue significativo para predecir LRA (lesión renal aguda). Conclusiones: LVIS es útil para predecir mortalidad en choque séptico, con un punto de corte 21.3. Es necesario continuar estudios para validarlo en población adulta con otras formas de choque.


Abstract: Introduction: Vasopressors have a fundamental roll in the treatment of septic shock. LVIS (levosimendan vasopressor inotropic score) as a score that integrates the main vasopressors and inotropic drugs may be useful for monitoring and prognosis. It's been studied in pediatric population, but not validated in adult patients so far. Material and methods: Retrospective, longitudinal, retrolective study in adults admitted in ICU with septic shock. We looked to investigate if LVIS score is useful to predict mortality and acute kidney injury in ICU, with a follow-up of 30 days. Results: We included 77 patients, 24 (21.2%) patients died and 41 (53.23%) developed acute kidney injury. LVIS had an AUC of 0.89 with a cut-off of 21.3 (50% sensitivity and 82% of specificity). LVIS score above the cut-off 21.3, had RR 2.09 (CI95% 1.15-3.7, p = 0.003), HR de 3.8 (CI 1.5-9.3, p = 0.003), LR+ 2.81 and LR- 0.61 for mortality. LVIS could not predict AKI (acute kidney). Conclusions: LVIS score is useful to predict mortality in patients with septic shock, with a cut-off of 21.3. More research is left to be done to validate this score in other forms of shock in adult population.


Resumo: Introdução: O uso de vasopressores no choque séptico é uma parte fundamental do tratamento. O uso de um escore que integra múltiplos vasopressores e drogas inotrópicas como o LVIS (Levosimendan Vasopressor Inotropic Score), pode ser útil para o acompanhamento e prognóstico desses pacientes. Foi estudado na população pediátrica e não foi validado na população adulta. Material e métodos: Estudo retrospectivo, longitudinal, retrolectivo em pacientes adultos admitidos na UTI com o diagnóstico de choque séptico para investigar se o escore LVIS é capaz de predizer a mortalidade e a lesão renal aguda em um acompanhamento de 30 dias. Resultados: Foram incluídos 77 pacientes, 24 (21.2%) pacientes morreram e 41 (53.23%) apresentaram lesão renal aguda. Uma AUC (área sob a curva) foi observada para LVIS 0.89 com um ponto de corte de 21.3 (sensibilidade 50% e especificidade 82%). O escore LVIS > 21.3 com RR 2.09 (IC95% 1.15-3.7, p = 0.003) e uma HR de 3.8 (IC95% 1.5-9.3, p = 0.003), LR + 2.81 e LR -0.61 para mortalidade. O LVIS não foi significativa na predição da LRA (lesão renal aguda). Conclusões: O LVIS é útil para prever a mortalidade no choque séptico, com um ponto de corte de 21.3. É necessário continuar os estudos para validá-lo na população adulta com outras formas de choque.

16.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(5): 277-284, sep.-oct. 2018. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114994

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La obesidad es una enfermedad crónica que se relaciona de manera causal con múltiples patologías y aumento de morbilidad y mortalidad. A nivel respiratorio genera disminución de distensibilidad y volumen pulmonar, con colapso de vías aéreas; esto, junto con la limitación del diafragma, favorece el colapso pulmonar y formación de atelectasias, con disminución de oxigenación y aumento en el riesgo de infección. Métodos: Estudio retrospectivo, transversal, en pacientes con ventilación mecánica invasiva (VMI) por más de 48 horas. Se valoraron datos demográficos y de VM. Resultados: Se analizaron 50 pacientes, en dos grupos: no obesos con IMC < 30 kg/m2, y obesos con IMC ≥ 30 kg/m2, con 35 y 15 pacientes respectivamente. Se encontró diferencia en la relación PaO2/FiO2 siendo mayor en no obesos 193 ± 112 (54-415) que en obesos 116 ± 58 (41-260) p < 0.0001. Se utilizó mayor PEEP (Presión positiva al final de la espiración) en los obesos 11 ± 2.8 (5-16) cmH2O que en los no obesos 9 ± 2.4 (5-16) cmH2O p < 0.007. La mortalidad fue de 28.6% (n = 10) en no obesos y de 40% (n = 6) en obesos; no presentó diferencia estadísticamente significativa. No se encontraron diferencias en los tiempos de ventilación mecánica y de estancia en UCI e intrahospitalaria. Análisis: En este estudio no se encontró diferencia significativa en mortalidad entre pacientes obesos y no obesos, a diferencia de lo que se ha encontrado en otros estudios; aunque la diferencia fue de 12%, en el grupo de obesos, se encontró de manera inicial menor oxigenación y requirieron de mayor PEEP para ventilarse, recuperando la oxigenación a las 24 horas. Conclusiones: No se encontró diferencia en este estudio. Se requiere mayor número de pacientes para valorar efecto en mortalidad.


Abstract: Introduction: Obesity has become a chronic illness which casually relates with multiple pathologies as well as with an increase in morbidity and mortality rates. On the respiratory system, it diminishes lung compliance, and tidal volume with airway collapse. This issue along with movement limitation from the diaphragm favors lung collapse, and atelectasis appearance causing oxygenation reduction while rising the risk of infection. Methodology: Retrospective transversal assay performed on patients undergoing invasive mechanical ventilation for over 48 hours. Demographic and mechanical ventilation values are to be evaluated. Results: 50 patients were analyzed having a tow group distribution, non-obese with a Body mass index (BMI) under 30 kg/m2, and obese with a Body mass index (BMI) over 30 kg/m2, having 35 and 15 patients respectively. A difference between the relation of the values PaO2/FiO2 was found been higher in the non-obese group 193 ± 112 (54-415), while in the obese group it was 116 ± 58 (41-260) p < 0.0001. A bigger value for the Positive end-expiratory pressure (PEEP) was used in obese patients 11 ± 2.8 (5-16) cmH2O compared to the non-obese group with which the PEEP value was 9 ± 2.4 (5-16) cmH2O p < 0.007. The mortality was of 28.6% (n = 10) in the non-obese group while it was 40% (n = 6) in the obese group, no relevant statistical differences were observed. There were no differences in the ventilation time values, neither was a difference for the hospital care or the Intensive Care Unit admission times. Analysis: No significant difference was observed regarding mortality rates between obese and non-obese group, in contrast to other assays. While a 12% difference was found in the oxygenation values between the two groups, having the obese group a lower oxygenation value. Conclusion: No significant differences were found in this study. A greater number of patients would be needed to evaluate the effect on the mortality rate.


Resumo: Introdução: A obesidade é uma doença crônica que está casualmente relacionada a múltiplas patologias e aumento da morbidade e mortalidade. A nível respiratório, causa diminuição da complacência e do volume pulmonar com colapso das vias aéreas; isso, juntamente com a limitação do diafragma favorece o colapso dos pulmões e a formação de atelectasias com diminuição da oxigenação e aumento do risco de infecção. Métodos: Estudo retrospectivo, transversal com ventilação mecânica invasiva (VMI) por mais de 48 horas. Se valoraron datos demográficos y de VM. Resultados: Foram analisados 50 pacientes em 2 grupos: não obesos com IMC < 30 kg/m2, e obesos com IMC ≥ 30 kg/m2 com 35 e 15 pacientes respectivamente. Foi encontrada uma diferença na relação PaO2/FiO2, sendo maior em não obesos 193 ± 112 (54-415) do que em obesos 116 ± 58 (41-260) p < 0.0001. Utilizadou-se maior PEEP (pressão expiratória final positiva) nos obesos 11 ± 2.8 (5-16) cmH2O do que nos não obesos 9 ± 2,4 (5-16) cmH2O p < 0.007. A mortalidade foi de 28.6% (n = 10) em pacientes não-obesos e de 40% (n = 6) em obesos, não apresentando diferença estatisticamente significante. Não foram encontradas diferenças no tempo de ventilação mecânica, permanência em UTI e hospitalar. Análise: Neste estudo não foi encontrada diferença significativa na mortalidade entre pacientes obesos e não obesos, em contraste com outros estudos, embora a diferença tenha sido de 12%, no grupo de pacientes obesos inicialmente encontrou-se eles menor oxigenação e necessitaram de maior PEEP para ventilar, recuperando a oxigenação às 24 horas.

17.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(3): 141-146, may.-jun. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091038

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El síndrome de fuga en la sepsis es una condición grave que causa mayor mortalidad. Por esto, es indispensable la validación de herramientas pronósticas que faciliten la estratificación de gravedad y que conduzcan a un tratamiento adecuado. El índice de fuga capilar (IFC) probablemente permitirá predecir el desenlace en estos pacientes, así como mejorar el control en la reanimación y disminuir la mortalidad. Material y métodos: Se realizó un estudio observacional, comparativo, longitudinal y prospectivo en dos centros hospitalarios. Se incluyeron pacientes con diagnóstico de sepsis severa y choque séptico realizado en dos fases (generación y validación). En la primera fase se registró IFC (índice de fuga capilar), SOFA, APACHE, PCR, albúmina, días de estancia y mortalidad intrahospitalaria. Se usó t de Student y curvas de ROC para validar el IFC como factor de mal pronóstico (punto de corte 85.55). En la segunda fase se analizó el punto de corte del primer grupo y se comparó con las variables antes mencionadas para validarlo como escala pronóstica. Resultados: Se incluyeron 116 pacientes. Se realizó análisis con curva ROC en la fase de generación (n = 62), en el que se obtuvo el punto de corte (85.55, ABC 0.88) como el mejor predictor de mortalidad. En la segunda fase se analizó el grupo acorde al punto de corte generado en la primera fase. Se obtuvo sensibilidad de 100%, especificidad de 89%, valor predictivo positivo de 67% y valor predictivo negativo de 100%. Se hizo análisis con curva de Kaplan-Meier y prueba de Log Rank en el segundo grupo comparando mortalidad a 28 días según el punto de corte de IFC < 85.55, el cual mostró supervivencia de 88.6% respecto a su contraparte de 20.0% con significancia estadística entre grupos (p < 0.001). Conclusiones: El IFC es una herramienta útil para predecir mala evolución en pacientes con choque séptico. El punto de corte de 85.55 para el IFC es el que mejor sensibilidad y especificidad proporciona. Es un índice que puede evaluarse a la cabecera del paciente aplicando esta prueba de bajo costo, sencilla y accesible.


Abstract: Introduction: The leak syndrome in sepsis is a serious condition that causes increased mortality. For this reason, the validation of forecast tools that facilitate the stratification of severity and that lead to an adequate treatment is essential. The capillary leakage index (CLI) will allow predicting the outcome in these patients, as well as improving control in resuscitation and decreasing mortality. Material and methods: A two centered observational, comparative, longitudinal, prospective study was realized. We include patients diagnosed with severe sepsis and septic shock, performed in 2 phases (generation and validation). In the first phase we registered CLI (capillary leak index), SOFA, APACHE, CRP, albumin, hospital stay days and in-hospital mortality. t Student and ROC curves were used to validate CLI as a bad outcome (cut-off-point 85.55). In the second phase the cut-of-point of the first phase was analyzed and compares with before mentioned variables to validate it as an outcome scale. Results: 116 patients were included. An analysis with ROC curve was developed in the generation phase (n = 62), where the cut-off point (85.55, ABC 0.88) was obtained as the best predictor of mortality. In the second phase, the group was analyzed according to the cut point generated in the first phase. Consequently, a sensibility of 100%, specificity of 89%, positive predictive value of 67% and a negative predictive value of 100% were obtained. A Kaplan-Maier curve and a Log Rank test were realized in the second group comparing expected mortality in 28 days according to the cut-of-point of CLI < 85.55, confirming a survival rate of 88.6% against 20.0%, hence a significant statistic between groups (p < 0.001). Conclusions: CLI is a favorable tool for predicting a poor outcome in patients with septic shock. The cut-off-point (85.55) for CLI provides the best sensibility and specificity. In consequence CLI is an index that can be easily examined at the bedside of the patient; making this a low-cost, simple and affordable test.


Resumo: Introdução: A síndrome extravasamento capilar na sepse é uma condição grave que causa aumento da mortalidade. Por esse motivo, a validação de instrumentos prognósticos que facilitam a estratificação da gravidade e que levam a um tratamento adequado é essencial. O Índice de extravasamento capilar (IEC), provavelmente permitirá prever o desfecho nesses pacientes, além de melhorar o controle da ressuscitação e diminuir a mortalidade. Material e métodos: Realizou-se um estudo observacional, comparativo, longitudinal e prospectivo em dois centros hospitalares. Incluímos pacientes com diagnóstico de sepse grave e choque séptico, realizados em duas fases (geração e validação). Na primeira fase, registramos IEC (índice de extravasamento capilar), SOFA, APACHE, PCR, albumina, dias de internação e mortalidade intra-hospitalar. Foram utilizadas t Student e curva ROC para validar o IEC como fator de mau prognóstico (ponto de corte 85.55). Na segunda fase, o ponto de corte do primeiro grupo foi analisado e comparado com as variáveis supracitadas para validá-lo como uma escala prognóstica. Resultados: Foram incluídos 116 pacientes. Realizou-se a análise com a curva ROC na fase de geração (n = 62), onde o ponto de corte (85.55, AUC 0.88) foi obtido como o melhor preditor de mortalidade. Na segunda fase, o grupo foi analisado de acordo com o ponto de corte gerado na primeira fase. Obtivemos sensibilidade de 100%, especificidade de 89%, valor preditivo positivo de 67% e valor preditivo negativo de 100%. Realizou-se análise da curva de Kaplan-Meier e da prova Log Rank no segundo grupo, comparada à mortalidade em 28 dias segundo o ponto de corte do IEC < 85.55, mostrou sobrevida de 88.6%, comparada à sua contrapartida de 20.0%, com significância estatística entre os grupos (p < 0.001). Conclusões: A IEC é uma ferramenta útil para prever uma evolução pobre em pacientes com choque séptico. O ponto de corte de 85.55 para o IEC é o que fornece a melhor sensibilidade e especificidade. É um índice que pode ser avaliado à beira do leito, tornando este teste de baixo custo, simples e acessível.

18.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(1): 20-26, ene.-feb. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1346458

ABSTRACT

Resumen: Objetivo: Determinar cuál es el poder mecánico (mediante un modelo matemático que puede englobar las posibles causas de lesión pulmonar) otorgado por el ventilador en pacientes bajo ventilación mecánica invasiva en modalidad espontánea VAP (ventilación asisto-proporcional). Material y métodos: Se calculó el poder mecánico y de distensión con las fórmulas: p o d e r m e c a n i c o r s = F R . ∆ V 2 . 1 2 . E L r s + F R . 1 + I : E 60 . I : E . R a w + ∆ V . P E E P 2. Poder mecánico rs = (0.098) · (FR . ΔV) · (Ppico − ½ · ΔP) 3. PD = (0.098) · (PPL − PEEP) · Vt · FR Se realizó en 60 pacientes, la mitad de ellos con ventilación mecánica invasiva en modalidad espontánea VAP, estimando la presión meseta (P pl ) mediante el volumen corriente (Vt), la distensibilidad (C rs ) y la presión positiva al final de la espiración total (PEEPt) dadas por el ventilador mecánico. Resultados: Se incluyeron datos de 60 pacientes bajo ventilación mecánica invasiva, 30 de ellos en la modalidad espontánea: ventilación asisto-proporcional (VAP), de los cuales 100% tuvo retiro de la ventilación exitoso; 30 pacientes como controles emparejados en modalidades controladas, con edad de 65 (DE ± 15) años, 63% hombres y parámetros generales: frecuencia respiratoria (FR) media de 18 (DE ± 5.5) min-1, Vt medio de 0.46 (DE ± 0.1) Lts, Crs media de 55 (DE ± 22) mL/cm H2O, PEEPt de 7.6 (DE ± 3.3) cm H2O, presión pico (P pico ) 20.4 (DE ± 6.9) cm H2O, Ppl de 17.05 (DE ± 5.8) cm H2O. Al calcular el poder mecánico, todas las comparaciones fueron menores en pacientes en modalidad espontánea versus aquellos ventilados con modalidad controlada; se determinaron los siguientes valores: 6.98 (DE ± 1.69) versus 18.49 (DE ± 8.20) J/min (p < 0.001), 7.17 (DE ± 1.67) versus 20.92 (DE ± 9.05) J/min (p < 0.001) y de 4.6 (DE ± 1.64) versus 12.33 (DE ± 7.04) J/min (p < 0.001), en las fórmulas 1, 2 y 3 respectivamente, con un valor promedio para los pacientes en modalidad espontánea de 6.25 (DE ± 1.66) J/min. Conclusiones: La posibilidad de determinar un valor promedio del poder mecánico en pacientes bajo ventilación mecánica invasiva en modalidad VAP puede permitir obtener un parámetro como objetivo a seguir bajo el contexto de su equivalencia estimada en condiciones fisiológicas y, sobre todo, en pacientes en quienes se desean conservar medidas de protección pulmonar y progresar para retirar la ventilación invasiva.


Abstract: Objective: To define which would be the mechanical power (using a mathematical model that can apply to possible causes for lung injury) used by a ventilator, in patients undergoing invasive mechanical ventilation in spontaneous PAV (proportional assist ventilation). Material and methods: The mechanical and distention powers are calculated using the equations: p o d e r m e c a n i c o r s = F R . ∆ V 2 . 1 2 . E L r s + F R . 1 + I : E 60 . I : E . R a w + ∆ V . P E E P 2. Mechanical power rs = (0.098) . (FR . ΔV) . (Ppeak − ½ . ΔP) 3. PD = (0.098) . (PPL − PEEP) . Vt . RF Sixty patients were selected, half of them with invasive mechanical ventilation PAV in spontaneous mode, estimating the plateau pressure (P pl ) though tidal volume value (Vt), distensibility (C rs ), and the positive pressure at the end of a normal exhalation (PEEPt) given by the mechanical ventilator. Results: Data from 60 patients undergoing invasive mechanical ventilation was included, 30 of them through spontaneous modality: proportional assist ventilation (PAV), from which 100% had a successful ventilator tube removal; 30 patients were paired as controls with controlled modalities, with age 65 years (SD ± 15), 63% were men, with the general parameters: mean respiratory frequency (RF) of 18 (SD ± 5.5) min-1, mean Vt of 0.46 (SD ± 0.1) Lts, mean C rs of 55 (SD ± 22) mL/cm H2O, PEEPt of 7.6 (SD ± 3.3) cm H2O, peak pressure (Ppico) 20.4 (SD ± 6.9) cm H2O, Ppl of 17.05 (SD ± 5.8) cm H2O. When comparing the mechanical power, all the results were inferior in patients with spontaneous modality versus patients undergoing controlled modality ventilation, determining the following values: 6.98 (SD ± 1.69) versus 18.49 (SD ± 8.20) J/min (p < 0.001), 7.17 (SD ± 1.67) versus 20.92 (SD ± 9.05) J/min (p < 0.001) and of 4.6 (SD ± 1.64) versus 12.33 (SD ± 7.04) J/min (p < 0.001), in the equations 1, 2, and 3 respectively, with an average value for the patients undergoing spontaneous modality of 6.25 (SD ± 1.66) J/min. Conclusions: The probability of determining a mean value for the mechanical power used in patients undergoing invasive mechanical ventilation on a PAV mode may allow to obtain a standard parameter to follow under the context of its estimated equivalence in physiological conditions, mainly for patients in whom lung protective measures are desired in order to obtain a positive progress and the eventual removal of the invasive ventilation.


Resumo: Objectivo: Determinar qual seria a potência mecânica (usando um modelo matemático que pode englobar às possíveis causas de lesão pulmonar) outorgada pelo ventilador, em pacientes submetidos a ventilação mecânica invasiva no modo espontâneo PAV (Ventilação assistida proporcional). Métodos: Calculamos a potência mecânica e de distensão com as fórmulas: p o d e r m e c a n i c o r s = F R . ∆ V 2 . 1 2 . E L r s + F R . 1 + I : E 60 . I : E . R a w + ∆ V . P E E P 2. Poder mecánico rs = (0.098) · (FR · ΔV) · (Ppico − ½ · ΔP) 3. PD = (0.098) · (PPL − PEEP) · Vt · FR Foram selecionados 60 pacientes, metade com ventilação mecânica invasiva PAV, estimando a pressão de platô (Ppl) mediante o volume corrente (Vt), distensibilidade (Crs), e a pressão positiva ao final de uma expiração total (PEEPt) dadas pelo ventilador mecânico. Resultados: Foram incluídos dados de 60 pacientes com ventilação mecânica invasiva, 30 no modo espontâneo: ventilação assistida proporcional a (PAV), dos quais 100% tinham remoção bem sucedida de ventilação, 30 pacientes com controles em modalidades controladas, com idade de 65 (SD ± 15) anos, 63% homens e parâmetros gerais: frequência respiratória (FR) média de 18 (SD ± 5.5) min-1, Vt médio 0.46 (SD ± 0.1) Lts, Crs média de 55 (SD ± 22) mL/cm H2O, PEEPt de 7.6 cm (SD ± 3.3) com H2O, pressão de pico (Ppico) 20.4 (SD ± 6.9) cm H2O, Ppl de 17.05 (SD ± 5.8) cm H2O. Todas as comparações ao calcular a potência mecânica, foram menores em pacientes no modo espontâneo vs os pacientes ventilados com modo controlado, determinando os seguintes valores: 6.98 (SD ± 1.69) vs 18.49 (SD ± 8.20) J/min (p < 0.001), 7.17 (SD ± 1.67) vs 20.92 (SD ± 9.05) J/min (p < 0.001) e 4.6 (SD ± 1.64) vs 12.33 (SD ± 7.04) J/min (p < 0.001), nas fórmulas 1, 2 e 3, respectivamente, com um valor médio para os pacientes em modo espontâneo de 6.25 (SD ± 1.66) J/min. Conclusões: A possibilidade de determinar um valor médio da potência mecânica em pacientes sob ventilação mecânica invasiva no modo PAV, permitiu obter um parâmetro como objetivo a seguir; no contexto da sua equivalência estimada em condições fisiológicas e acima de tudo, os pacientes que desejamos preservar medidas de proteção pulmonar e progressar para remover a ventilação invasiva.

19.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(4): 190-197, jul.-ago. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040426

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La medición del engrosamiento diafragmático y el cambio de grosor en espiración e inspiración del mismo pueden utilizarse para predecir el éxito o fracaso en la extubación. Se evaluó la fracción de grosor diafragmático (FGD) por ultrasonido en pacientes de terapia intensiva y se comparó con índice de ventilación rápida superficial (VRS). Métodos: Los 65 pacientes con ventilación mecánica invasiva fueron reclutados prospectivamente en el Departamento de Medicina Crítica del Centro Médico ABC en un periodo de nueve meses, de agosto de 2015 a abril de 2016. La FGD se midió en la zona de aposición del diafragma al tórax en ambos hemitórax, utilizando un transductor de ultrasonido 4 MHz y el médico radiólogo realizó el procedimiento en todos los pacientes sin conocimiento de patologías. Los pacientes reclutados fueron sometidos a una prueba de respiración espontánea (PRE) cuando se reunieron los siguientes criterios: FiO2 <50%, la PEEP ≤ 5 cm de H2O, PaO2/FiO2 > 200, frecuencia respiratoria < 30 por minuto, ausencia de fiebre, neurológicamente alerta y sin el apoyo hemodinámico de vasopresores. Se calculó el porcentaje de cambio en FGD, siendo el final de la inspiración y el final de la espiración entre el final de la espiración en pacientes con ventilación mecánica invasiva en modalidad de ventilación presión soporte con progresión ventilatoria con fines de extubación. El éxito en la extubación se definió como respiración espontánea > 48 horas sin soporte ventilatorio después del retiro de tubo endotraqueal. Resultados: De los 65 pacientes reclutados, 23 (35.4%) fueron mujeres y 42 (64.6%) hombres, índice de masa corporal (IMC), de 25.83 (DE ± 4.19) todos fueron extubados en modalidad de ventilación presión soporte. La frecuencia de falla en la extubación fue de 21.5% y la mortalidad de 24.6%. Las variables asociadas a fracaso fueron valores de corte de FGD derecho 25.9%, FGD 23.1% izquierdo. Tiempo de ventilación mecánica en días con mediana de 4 (RIQ 3-6) versus 8.5 (RIQ 7-11), p < 0.001 y VRS con 68.2 ± 9.6 versus 53.9 ± 11.1, p < 0.001. Las variables obtenidas a partir de las mediciones USG fueron las siguientes: grosor diafragmático derecho al final de la espiración (RTEEx) 0.28 ± 0.05 cm, grosor diafragmático derecho al final de la inspiración (RTEI) 0.21 ± 0.05 cm, índice de grosor diafragmático derecho (RDTi) 0.76 ± 0.11 cm, índice de fracción diafragmática derecha (RDFi) 23.1 ± 10.7%. El valor predictivo positivo y el valor predictivo negativo fueron de 92 y 64%, respectivamente. El área bajo la curva ROC fue de 0.79 para FGD. Conclusiones: Las mediciones de grosor diafragmático por ultrasonido tanto VRS como de tiempo de ventilación mecánica son un parámetro útil para predecir el éxito o el fracaso de la extubación. Índice de ventilación rápida superficial (VRS) con una media de 57.0 ± 12.3 puntos. Este estudio demuestra que no hay relación entre falla a la extubación con EPOC, IMC y edad. La extubación es un procedimiento conjunto y entre más parámetros para extubación menor riesgo de presentar falla.


bstract: Introduction: By measuring diaphragmatic thickening and thickness change in expiration and inspiration, it can be used as a measure to predict the success or failure of extubation. The fraction of diaphragmatic thickness (FDT) was assessed by ultrasound in intensive care patients. Methods: 65 patients with invasive mechanical ventilation were recruited prospectively at the Department of Critical Care Medicine ABC Medical Center. The FDT was measured in the area of apposition of the diaphragm to the chest in both hemithorax, using an ultrasound transducer of 4 MHz. Patients underwent a spontaneous breathing trial (SBT) when they met all the following criteria are: FiO2 < 50%, PEEP ≤ 5 cmH2O, PaO2/FiO2 > 200, respiratory rate < 30 per minute, absence of fever, neurologically alert and without hemodynamic vasopressor support. The percentage change in FDT was calculated between the end of expiration and end of inspiration in patients with invasive mechanical ventilation with pressure support ventilation mode, all patients with ventilatory progression purposes extubation. A successful extubation was defined as spontaneous breathing > 48 hours without ventilatory support after removal of the endotracheal tube. Results: We included data obtained from 65 patients, 23 (35.4%) women and 42 (64.6%) men, mean Body Mass Index (BMI) of 25.83 (SD ± 4.19). The frequency of extubation failure was 21.5%, and mortality 24.6%. The variables associated with failure were cut-off values of DTF right 25.9%, DTF 23.1% left. Time of mechanical ventilation in days with a median of 4 (RIQ 3-6) versus 8.5 (RIQ 7-11), p <0.001 and RSBI with 68.2 ± 9.6 versus 53.9 ± 11.1, p < 0.001. The variables obtained from USG measurements were as follows: right thickness at end expiration (RTEEx) 0.28 ± .05 cm, right thickness at end inspiration (RTEIs) 0.21 ± .05 cm, right diaphragmal thickness (RDTi) 0.76 ± 0.11 cm, right diaphragmatic fraction index (RDFi) 23.1 ± 10.7%. The positive predictive value and negative predictive value were 92 and 64%, respectively. The area under the ROC curve was 0.79 for DTF. Conclusions: Diaphragmatic thickness measurements by ultrasound can be a useful parameter to predict the success or failure of extubation during ventilatory progression in patients with invasive mechanical ventilation. Rapid shallow breathing index (RSBI) with a mean of 57.0 ± 12.3 points. This study demonstrates that there is no relation between failure to extubation with COPD, BMI and age. Extubation is a joint procedure and the more parameters for extubation, the lower the risk of failure.


Resumo: Introdução: Ao medir o espessamento do diafragma e a mudança da espessura na exalação e inalação da mesma, pode ser usado como uma medida para prever o sucesso ou a falha da extubação. Avaliou-se a fração de espessamento do diafragma (FED) por meio de ultra-som em doentes na terapia intensiva e se comparou com o índice de respiração superficial e rápida (IRRS). Métodos: Os 65 pacientes com ventilação mecânica invasiva foram recrutados no departamento de medicina crítica do Centro Médico ABC em um período de 9 meses, agosto de 2015 abril de 2016. A FED foi medida na zona de aposição do diafragma ao tórax, em ambos hemitórax, usando um transdutor de ultra-som de 4 MHz e realizou-se por um radiologista em todos os doentes, sem saber as patologias do paciente. Os pacientes recrutados foram submetidos a teste de respiração espontânea (TRE) quando os seguintes critérios foram reunidos: FiO2 < 50%, PEEP ≤ 5 cmH2O, PaO2/FiO2 > 200, frequência respiratória < 30 por minuto, afebril, neurologicamente alerta e sem suporte hemodinâmico de vasopressores. Calculou-se a percentagem de alteração na FED, sendo o final da inspiração e o final da expiração entre o final da expiração, em pacientes com ventilação mecânica invasiva em modo ventilação de pressão suporte com progressão ventilatória com fins de extubação. A extubação bem sucedida foi definida como espontâneos de respiração > 48 horas sem suporte ventilatório após a remoção do tubo endotraqueal. Resultados: Dos 65 pacientes recrutados, 23 (35.4%) mulheres e 42 (64.6%) homens, índice de massa corporal (IMC) de 25.83 (± SD 4.19) todos foram extubados no modo ventilação de pressão suporte. A frequência de falha na extubação foi de 21.5% e mortalidade de 24.6%. As variáveis associadas ao fracasso foram valores de corte da FED direito 25.9%, FED 23.1% esquerdo. Tempo de ventilação mecânica em dias com uma mediana de 4 (IQR 3-6) vs. 8.5 (IQR 7-11), p < 0.001 e VRS com 68.2 ± 9.6 vs 53.9 ± vs 11.1, p < 0.001. Conclusões: As medições da espessura diafragmática por ultra-som tanto de RSV como o tempo de ventilação mecânica é um parâmetro útil para prever o sucesso ou a falha da extubação. Este estudo demonstra que não há relação entre pacientes com EPOC, IMC, idade e falha na extubação. A extubação é um procedimento conjunto e entre mais parâmetros para extubação menor o risco de apresentar falha.

20.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(4): 213-217, jul.-ago. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040429

ABSTRACT

Resumen: La insuficiencia respiratoria aguda (IRA) se clasifica en hipoxémica o hipercápnica, la primera es la más común. Es la causa principal del uso de ventilación mecánica invasiva o no invasiva en las Unidades de Cuidados Intensivos. La ventilación mecánica no invasiva (VMNI) se desarrolló como una alternativa a la invasiva para tratar de eliminar las complicaciones asociadas a esta última. Hasta el momento no se ha demostrado su papel en la IRA hipoxémica, sobre todo por las altas tasas de falla asociadas a su uso y a la falta de información en las guías respecto a esta entidad. Ciertos pacientes podrían beneficiarse, pero aún no se han establecido los parámetros que determinan, en caso de hipoxemia, las fallas en la VMNI. Uno de ellos recientemente fue el aumento del volumen tidal exhalado (VTe) mayor de 9.5 mL/kg de peso predicho. Material y métodos: Estudio retrospectivo observacional. Resultados: Se reportaron los datos de 40 pacientes. El VTe promedio fue de 8.8 ± 3.7 mL/kg peso ideal. Al comparar al grupo de falla en la VMNI contra el grupo de éxito no hubo diferencia significativa en cuanto al VTe inicial (9.09 ± 3.33 versus 8.59 ± 3.95; IC 95%, p = 0.570) ni después de seis horas de uso de VMNI (9.11 ± 2.43 versus 8.53 ± 3.22; IC 95%, p = 0.628). El porcentaje de pacientes con VTe menor de 6 mL/kg fue más bajo en el grupo de falla comparado con el grupo de éxito, pero no estadísticamente significativo. Conclusión: El VTe inicial y después de seis horas de uso de la VMNI no fue factor predictor de falla en esta terapia. Por la naturaleza de nuestro estudio, estos resultados no son concluyentes y se requieren estudios prospectivos multicéntricos para mayores repercusiones.


Abstract: Acute respiratory failure (ARF) can be classified by the main impairment, hypoxemic or hypercapnic, the first one is the most common. ARF is the main reason to use non-invasive or invasive ventilation in intensive care units. Non-invasive ventilation (NIV) was developed as an alternative to invasive ventilation (IV) mainly to diminish complications due to endotracheal intubation and sedation. Its role as treatment for hypoxemic ARF has not been proven, mainly because of high rates of failure and lack of literature that supports its use. Some patients could have the benefit of NIV, but it is imperative to determine which parameters (gasometric or ventilatory) can predict failure in the hypoxemic patient. Recently, a prospective study demonstrated that an exhaled tidal volume (VTe) greater than 9.5ml/kg predicted body weight could be indicative of failure. Material and methods: Observational retrospective study. Results: A total of 40 patients was reported. The main VTe was 8.8 ± 3.7 mL/kg. There was no significant difference when the failure group versus the success group regarding the initial VTe (9.09 ± 3.33 versus 8.59 ± 3.95; IC 95%, p = 0.570) nor six hours after the use of NIV (9.11 ± 2.43 versus 8.53 ± 3.22; IC 95%, p = 0.628). The percentage of patients meeting their VTe less or equal to 6 mL/kg predicted body weight in the failure group was less compared to the success group, but this was not statistically significant. Conclusion: VTe at the beginning and six hours after was not an early predictor of failure to NIV. Because of the nature of our study, these results are not conclusive. Multicentric prospective studies might be needed for a better impact.


Resumo: A Insuficiência Respiratória Aguda (IRA) é classificada em hipoxêmica ou hipercápnica, a primeira é a mais comum. É a principal causa de utilização da ventilação mecânica invasiva ou não-invasiva na unidade de terapia intensiva. A ventilação mecânica não invasiva (VMNI) foi desenvolvida como uma alternativa a invasiva tratando de eliminar as complicações associadas a essa última. Até o momento não está demonstrado o seu papel na IRA hipoxêmica sobre tudo pelas altas taxas de falha associadas à sua utilização e a falta de informação nas guias sobre esta entidade. Alguns pacientes poderiam se beneficiar, mas ainda não foram estabelecidos parâmetros que determinam, no caso da hipoxêmica, falha na VMNI. Um deles recentemente foi o aumento do volume corrente exalado (VTe) maior a 9.5 mL/kg do peso previsto. Material e métodos: Estudo retrospectivo observacional. Resultados: Reportaram-se dados de 40 pacientes. O VTe promédio foi de 8.8 ± 3.7 mL/kg peso ideal. Ao comparar ao grupo de falha na VMNI contra o grupo de êxito, não houve diferença significativa em quanto ao VTe inicial (9.09 ± 3.33 vs 8.59 ± 3.95; IC 95%, p = 0.570) nem mesmo nas 6 horas de uso da VMNI (9.11 ± 2.43 vs 8.53 ± 3.22; IC 95%, p = 0.628). A porcentagem de pacientes com VTe menor a 6 mL/kg foi menor no grupo de falha em comparação com o grupo de êxito, mas isso não foi estatisticamente significativo. Conclusão: O Vte inicial e às 6 horas do uso da VMNI não foi um fator preditor de falha a esta terapia. Pela natureza do nosso estudo, estes resultados não são conclusivos e requerem estudos prospectivos multicêntricos para um maior impacto.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL